Mal terminaram de rasgar o Código Florestal, e os ruralistas já se empenham em novo ataque. A bola da vez são as áreas protegidas. As duas últimas investidas são pesadas, e pretendem mudar a Consituição brasileira. Já tramitando na Câmara, sob batuta do deputado Nelson Padovani (PSC-PR), a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 237/13 permitiria abrir até 50% da área das terras indígenas aos produtores rurais.
O argumento dele? “(…) a vida financeira dos índios se deteriora cada vez mais. A miséria, as doenças, o tráfico de drogas e o consumo de álcool avançam em terras indígenas”, disse o preocupado deputado. Ele só não explicou como ou porque a chegada do agronegócio – que historicamente tem causado conflitos com os indígenas – solucionaria esses problemas.
A proposta de Padovani vem na esteira de vários outros ataques – dos poderes legislativo e executivo – às áreas protegidas. Um outro projeto que chama a atencão e causa arrepio a indigenistas e ao movimento ambientalista é a PEC 215/2000, de autoria do deputado Almir Sá (PPB/RR). Também tramitando na Câmara, a proposta quer entregar ao Congresso Nacional – o mesmo que definhou nossa legislação florestal – as decisões sobre aprovar, demarcar e ratificar as terras indígenas.
Fonte : Greeanpeace
E assim, o capitalismo desenfreado com a desculpa de que esta contribuindo para o desenvolvimento económico do País, segue destruindo o mundo!!!
Os governantes ainda não enxergaram que os grandes países super desenvolvidos, que desenvolveram sem respeitar a natureza, hoje são os que estão enfrentando as consequências das maiores catástrofes naturais.
E assim o capitalismo desenfreado, com a desculpa de que esta contribuindo para o crescimento económico do país, aceleram a destruição do mundo!!!
Os governantes ainda não enxergaram que os países super desenvolvido sofrem os efeitos das maiores catástrofes naturais, pelo fato de não respeitarem a natureza.
Precisamos pensar em soluções inteligentes…vi crianças indígenas no Parque Nacional de Xingú subnutridas por falta de proteina, onde ONGs têm dificultado e impedido o SEBRAE de desenvolver projetos de empreendedorismo, como a produção de mel orgânico e exposição e comercialização de artesanatos; antropologos bem intencionados têm toda dificuldade oferecida pela FUNAI para desenvolver projetos de inclusão dos indigenas à sociedade, enquanto isso a biopirataria vem sendo fomentada por ONGs de fachada que recolhem sementes de espécies nativas pelos próprios índios. Todos nós temos uma origem de nossos antepassados que foram sendo adaptados e vivemos numa sociedade compativel com a realidade atual, os próprios ruralistas que foram homens primitivos em suas origens vivendo do extrativismo depois agricultores de subsistência, hoje consegue produzir alimentos para toda uma população diminuindo índices alarmantes de fome e pobreza, colocando países emergentes mais próximos de igualdade econômica e social das grandes potências dominadoras.