Acabou a copa, começou a eleição. O período eleitoral ganha relevância agora em julho com o registro, por parte dos candidatos, de suas diretrizes de governo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ao mesmo tempo, os concorrentes iniciam suas agendas de compromissos de campanha.
Para evitar discursos vazios e promessas baseadas em interesses eleitorais, o Greenpeace encampa seu projeto de Eleições e começa a endereçar a cada um dos presidenciáveis propostas estratégicamente elaboradas, para que o discurso não caia mais uma vez na demagogia.
O candidato Eduardo Jorge, da chapa do Partido Verde (PV), foi o primeiro político a receber o Greenpeace e ouvir as demandas pensadas para diferentes frentes como Amazônia (incluindo a exploração sustentável de madeira), Agronegócio, Clima, Energia, Mobilidade Urbana e Desmatamento Zero.
Eduardo Jorge comentou que vê o desequilíbrio climático como fator de grande importância que precisa entrar no debate eleitoral com mais contundência. No entanto, critica a frágil situação orçamentária do Brasil “devido a má gestão do atual governo”.
O Greenpeace é apartidário e não recebe dinheiro de empresas, políticos ou partidos. Seu financiamento vem de doações de pessoas físicas. O projeto de Eleições tem como objetivo incentivar a participação civil na construção política não apenas por meio do voto, mas também pressionando os candidatos a assumirem promessas concretas, alinhadas ao interesse público e que considerem os imensos desafios socioambientais que o Brasil deve enfrentar para se tornar um País mais justo e sustentável.
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