A Hora do Planeta, iniciativa global da Rede WWF para enfrentamento das mudanças climáticas, acabou de realizar sua sexta edição no Brasil neste sábado (29/3), das 20h30 às 21h30, com recorde de participação: 142 cidades, em todas as regiões do País.
O número representa 29 municípios mais do que no ano anterior e dez mais do que em 2012 – ano que detinha o maior envolvimento verde-amarelo desde a primeira edição por aqui, em 2009.
O Monumento às Bandeiras, em São Paulo; o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro; a Esplanada dos Ministérios, em Brasília; e a Igreja São Francisco de Assis (Igrejinha da Pampulha), em Belo Horizonte, são apenas alguns dos 473 ícones – entre monumentos, prédios e equipamentos públicos locais – que foram apagados de Norte a Sul do Brasil por sessenta minutos.
Hora do Planeta 2014 nas Américas
Nos Estados Unidos, o Empire State Building (foto), em Nova York, a Ponte Golden Gate, em São Francisco, e o prédio da Chrysler, em Seattle, foram algumas das célebres construções americanas que ficaram no escuro durante sessenta minutos.
Na América do Sul, a Bolívia organizou um concerto viabilizado por meio de energia renovável. Os participantes do movimento no país também ganharam mudas de árvores e receberam orientações de como plantá-las. Na cidade de Buenos Aires, na Argentina, os portenhos aproveitaram a mobilização pela Hora do Planeta para também reivindicar sistemas mais eficientes e menos poluentes para os aquecedores de água domésticos. Ao passo que, no Paraguai, o movimento foi comemorado junto com a prorrogação da Lei de Desmatamento Zero do Governo, num ótimo exemplo de como o país tem ido “além da hora.”
Fonte e foto: www.wwf.org.br