Apesar dos indiscutíveis avanços conquistados nos campos social e econômico desde a redemocratização do Brasil, o mesmo não se pode dizer do campo ambiental, como mostram a crescente devastação de nossos biomas e a degradação de áreas de preservação permanentes.
Além disso, o estímulo ao consumismo insustentável, o intervencionismo estatal, o direcionamento de subsídios e a estagnação na produtividade e inovação são dificuldades para que se possa imprimir um estilo verde na economia nacional.
“Nosso objetivo na condução da economia é combinar a construção de um país com economia de baixo carbono com democracia, respeito à diversidade e promoção de maior igualdade”, explica Eduardo Jorge, pré-candidato do PV à presidência da República.
Para isso, o PV não vai mais considerar o crescimento do PIB como um parâmetro ‘quase religioso’ para avaliar a vida e o desenvolvimento do nosso país:
“Adotaremos, em seu lugar, o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), formulado pela ONU e que leva em conta três fatores básicos para seu cálculo: indicadores de educação, indicadores de saúde e evolução do PIB per capita. E vamos complementá-lo com um quarto parâmetro, que é o ambiental, e que pode ser medido, por exemplo a partir dos indicadores da taxa de desmatamento ou evolução dos níveis de emissão de gás efeito estufa no país”, afirma Eduardo Jorge.
Saiba mais em: Diretrizes Programáticas do PV
Fonte: Secretaria Nacional de Comunicação do PV