O candidato a prefeito de Campo Grande pelo Partido Verde, Marcelo Bluma, e a candidata a vice, Fernanda Fialho, se encontraram nesta quinta-feira (16.09) com membros do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul (IHGMS), entidade que tem como uma de suas finalidades o estudo e divulgação da história, geografia, arte, meio ambiente e turismo de Mato Grosso do Sul.
O presidente do Instituto, Hildebrando Campestrini, falou sobre a situação atual da sede do Instituto, reivindicando sua desapropriação por parte da prefeitura e apontou a necessidade de as autoridades ouvirem os intelectuais com relação aos problemas do município. “Nós temos vivência aqui. Observamos e estudamos a cidade e não estamos sendo ouvidos”, ressaltou.
Marcelo Bluma, que é membro efetivo do IHGMS, afirmou “ter orgulho de fazer parte do Instituto”, além de “ter um respeito e um carinho muito grande por esta entidade”, disse. O candidato falou de suas propostas, ressaltando que como Prefeito irá investir no sistema de planejamento urbano do município, na economia criativa e na criação de empregos verdes. Ele ouviu ainda as reclamações com relação à educação e disse que irá valorizar os professores e melhorar a qualidade do ensino municipal.
Fórum dos Povos – Durante a noite, Marcelo Bluma e Fernanda Fialho participaram, na Câmara Municipal de Campo Grande, de um encontro que demonstrou os resultados da Cúpula dos Povos na Rio+20 (Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável), realizada em junho no Rio de Janeiro.
Durante o evento, membros do Comitê Sul-Mato-Grossense para a Rio+20 falaram sobre o trabalho realizado pelo grupo, que busca fomentar políticas públicas para cidades sustentáveis, além de ações em defesa das questões socioambientais do Estado. Cerca de 50 mil pessoas foram atingidas pela atuação do Comitê em várias cidades de MS, com mais de 15 movimentos sociais envolvidos.
O evento também abordou os trabalhos da Rede de Educação Ambiental do Cerrado, do Coletivo Jovem e dos Quilombolas durante a Rio+20. Com o fim da Conferência, o evento na Câmara Municipal marca o início do Fórum dos Povos de MS, que irá buscar a construção da Carta da Paz, proposta pelos Comitês durante a Cúpula dos Povos na Rio+20.
PV.MS