…e bastidores da expedição pelos Corais da Amazônia.
O navio Esperanza é o maior e mais veloz navio do Greenpeace. Ele está chegando em Belém para abrir suas portas para a população da cidade, e esse navio traz curiosidades a bordo.
1. Você sabia que o nome original era Echo Fighter?
Echo Fighters, que até dá para traduzir como lutadores do eco (Hã?), era o nome do navio quando o compramos, no início dos anos 2000. Até decidir o nome que teria, as pessoas a bordo pintaram por cima do H e ficou Eco Fighters (Lutadores do Meio Ambiente, em tradução completamente livre, tá?). Enquanto isso, no mundo acontecia uma enquete com cyberativistas do Greenpeace para definir o novo nome. O escolhido é o que desde 2002 percorre os 7 mares. Vai que vai, Esperanza!
2. É um navio cheio de aventuras
Para além das diversas campanhas que fez pelo Greenpeace ao redor do mundo – como protestos contra agrotóxicos, campanha em defesa pelas baleias e contra a destruição florestas – antes o navio era usado pela Marinha Soviética para combater incêndios.
3. Moana: dá sorte ou azar?
Moana é essa boneca. Ela foi resgatada do mar pela tripulação quando o navio esteve na costa de Serra Leoa, no ano passado. Hoje ela vive no Poop Deck, também conhecido como convés da Polpa. Algumas pessoas têm medo dela, outras acreditam que ela dá sorte – é meu caso. Tanto, que até fiz esse vestido com uns panos que achei no navio.
O que você acha? Ela dá sorte ou azar?
4. Trabalho duro mas com momentos divertidos
Na expedição pelos Corais da Amazônia que acabamos de fazer, acordávamos cedo e dormíamos tarde para dar conta de todas as tarefas a bordo. Mesmo cansados, ainda conseguíamos dar risadas dos nossos erros. Gravamos muitos vídeos com o porta voz da campanha, o Thiago Almeida. Em um dos vídeos, combinamos de começar diferente. E esse foi o resultado
5. Fazer uma foto não é tão fácil quanto parece
Queríamos fazer uma foto especial na proa do navio com todo mundo a bordo, mas a previsão do tempo parecia discordar do nosso desejo. As ondas altas não deixavam que ninguém ficasse parado ali nem por 10 segundos, imagina por 10 minutos. Conseguimos só no quarto dia de tentativas! Para subir no mastro, ativistas precisaram de um empurrãozinho. Eu e mais 2 ativistas subindo no ombro de dois marinheiros, que nos içaram e nos ajudaram a alcançar o apoio no mastro (Corta cena). Afinal, mesmo com ondas menores, o navio ainda balançava demais.
Fonte: GreenPeace