Especialista comenta práticas comuns que podem auxiliar na preservação
Cientistas da Universidade de Leeds, na Inglaterra, afirmaram por meio de um estudo divulgado em junho de 2016, que o buraco na camada de ozônio na região Antártida está diminuindo. Os grandes responsáveis por tal mudança são os 197 países que seguem as determinações do Protocolo de Montreal – que visa à redução e eliminação quando possível das substâncias destruidoras da camada de ozônio.
O professor do curso de Ciências Biológicas da Faculdade Pitágoras de Linhares, Marcelo Bernardino, explica que atitudes diárias da população em geral também podem auxiliar. “As ações macro são mais visíveis e consideráveis. Contudo, é importante iniciar o processo de ações menores também”. Para o docente da Faculdade Pitágoras, existem quatro medidas diárias pertinentes para auxiliar na proteção da camada de ozônio:
• Evitar na hora da compra de produtos, por exemplo, na área de cosméticos, o consumo daqueles que contenham CFC’s (clorofluorcarbonetos).
• A substituição e o descarte de equipamentos velhos, como refrigeradores que ainda possuem gás CFC’s (exemplo: Freon 12), deve ser feito de maneira consciente, com a entrega em lojas especializadas, que realizarão a dinâmica adequada para o gás, ao invés de apenas liberá-lo na atmosfera.
• Não realizar a limpeza de componentes eletrônicos com produtos à base de tetracloreto de carbono.
• Eliminar o uso do brometo de metila para cultivo de plantas ornamentais.
Hoje é comemorado o Dia Internacional para Preservação da Camada de Ozônio. Pense nisso e em suas atitudes para ajudar a preservar o meio ambiente.
Fonte : maxpressnet