Um ano sem Marielle: as mulheres que herdam legado e são engajadas em causas feministas, LGBTs e antirracistas
RIO – Marias, Mahins, Marielles, malês são nomes femininos repetidos com força no samba da Mangueira. O refrão entoado pela verde e rosa, que lembrou Marielle, é quase uma síntese da biografia da vereadora assassinada, no ano passado, com o motorista Anderson Gomes. Se a escola se dedicou a contar a história de heroínas anônimas,…