O Dia Mundial da Alimentação é uma data criada pela Organização das Nações Unidas pela Fome e Agricultura (FAO) em 1981 e visa levar à reflexão sobre os problemas relacionados à alimentação e nutrição, buscando também a elaboração de medidas efetivas para combatê-los.
A FAO referenda que 1/3 dos alimentos produzidos no mundo são perdidos ou desperdiçados, o suficiente para alimentar cerca de 2 bilhões de pessoas por ano. O Brasil está entre os 10 países de maior desperdício de alimentos do mundo.
Diferença entre perda e desperdício de alimentos
As perdas ocorrem quando existe a redução da disponibilidade, mais ligado à cadeia de abastecimento: colheita, pós-colheita, produção e manuseio, armazenagem, transporte, processamento. Uma grande parte ocorre mesmo antes do alimento chegar ao consumidor final.
Já o desperdício ocorre no final da cadeia alimentar, ou seja nas residências, supermercados e restaurantes. O desperdício é o descarte intencional de produtos alimentícios que ainda são apropriados para o consumo humano.
O Brasil tem uma característica péssima: se alia aos países mais ricos e desenvolvidos quando se compara os percentuais de alimentos perdidos ou desperdiçados, com hábitos de costumes insustentáveis.
Insegurança alimentar: uma pauta que está voltando a ser realidade para muitos brasileiros
A insegurança alimentar é uma situação em que a população de um país ou região não tem acesso físico, social e econômico a recursos e alimentos nutritivos que atendam às suas necessidades dietéticas e preferências alimentares para uma vida ativa e saudável.
O povo brasileiro vem sofrendo com a inflação dos alimentos no atual governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A pesquisa “Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil”, elaborada pela Rede Penssan, mostra que o Brasil retrocedeu 15 anos em cinco, voltando a ter a fome como problema estrutural.
O IBGE (2018) indica que cerca de 10,3 milhões de brasileiros passam fome, mas a projeção dos dados para a situação atual apontam 19,3 milhões de famintos.
É preciso se atentar que os alimentos “perdidos ou desperdiçados” resultam na emissão de gases de efeito estufa e contribuem para o problema climático que tende a piorar.
O Dia Mundial da Alimentação é uma data criada pela Organização das Nações Unidas pela Fome e Agricultura (FAO) em 1981 e visa levar à reflexão sobre os problemas relacionados à alimentação e nutrição, buscando também a elaboração de medidas efetivas para combatê-los.
A FAO referenda que 1/3 dos alimentos produzidos no mundo são perdidos ou desperdiçados, o suficiente para alimentar cerca de 2 bilhões de pessoas por ano. O Brasil está entre os 10 países de maior desperdício de alimentos do mundo.
Diferença entre perda e desperdício de alimentos
As perdas ocorrem quando existe a redução da disponibilidade, mais ligado à cadeia de abastecimento: colheita, pós-colheita, produção e manuseio, armazenagem, transporte, processamento. Uma grande parte ocorre mesmo antes do alimento chegar ao consumidor final.
Já o desperdício ocorre no final da cadeia alimentar, ou seja nas residências, supermercados e restaurantes. O desperdício é o descarte intencional de produtos alimentícios que ainda são apropriados para o consumo humano.
O Brasil tem uma característica péssima: se alia aos países mais ricos e desenvolvidos quando se compara os percentuais de alimentos perdidos ou desperdiçados, com hábitos de costumes insustentáveis.
Insegurança alimentar: uma pauta que está voltando a ser realidade para muitos brasileiros
A insegurança alimentar é uma situação em que a população de um país ou região não tem acesso físico, social e econômico a recursos e alimentos nutritivos que atendam às suas necessidades dietéticas e preferências alimentares para uma vida ativa e saudável.
O povo brasileiro vem sofrendo com a inflação dos alimentos no atual governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A pesquisa “Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil”, elaborada pela Rede Penssan, mostra que o Brasil retrocedeu 15 anos em cinco, voltando a ter a fome como problema estrutural.
O IBGE (2018) indica que cerca de 10,3 milhões de brasileiros passam fome, mas a projeção dos dados para a situação atual apontam 19,3 milhões de famintos.
É preciso se atentar que os alimentos “perdidos ou desperdiçados” resultam na emissão de gases de efeito estufa e contribuem para o problema climático que tende a piorar.