No Brasil a Justiça passou a ser um negócio lucrativo, então como se lucra mais e ainda proliferando uma ilegalidade, uma injustiça, uma judicialização daquilo que deveria haver uma ordem.
Houve então a alta especialização na quebra da lei, aí esta um negócio lucrativo à todos e portanto cancerígeno ao nosso sistema democrático e capitalista.
De um lado temos aqueles que recebem para quebrar a lei, quebrar os contratos, quebrar a justiça, de outro polo temos aquele que ganha para fazer o papel do congresso, gastar dinheiro privado para o concerto, e no intermédio o estado e suas custas além de exorbitantes que variam de causa a causa quando seguindo fielmente a legislação o trabalho seria o mesmo.
A bem da verdade existem abusos de todos os lados, porque todos os lados em determinado momento passam a desejar a “Mais-Justiça” quando a lei é para todos: O advogado da quebra da lei, especialmente a civil, o faz para um lucro de honorários, e para que seu cliente passe a ter vantagens não inicialmente autorizadas num negócio, de outro polo existe o abuso quando se entende que esta quebra de lei pode na verdade representar um ganho extracontratual, e no centro fica o estado com custas que superam a casa dos R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Exatamente pela “Mais-Justiça” a injustiça e ilegalidade que não tem valor algum ao corpo social se contamina, proliferando-se indefinidamente como um negócio lucrativo, enquanto que nos dias de hoje e num congresso dinâmico e de representatividade on-line, o contrato já esta formado por esta vontade coletiva e posteriormente pela a vontade das partes, e isto é bastante diferente do que defender um fato, quando o capitalismo passou a criar a “Mais-Justiça” pela sua possibilidade de lucros, cargos e empregos e assim ameaçar todo o este sistema.