O crescimento da grande metrópole de São Paulo, uma das maiores do planeta como Xangai, Tokio, Seul e Nova Iorque, nos trás novos desafios de convivência voltados a um ideal comum de convívio e representação do nosso município que por sua força se não indica mas influencia cabalmente inclusive na escolha do destino da nossa nação.
Neste desafio é necessário que São Paulo se coloque na vanguarda legislativa, e esteja entre as melhores muralhas de convívio na sua gigantesca conurbação, quando sempre relembraremos da origem da sua formação na idade media com o jargão “o ar da cidade liberta”;
Mas que para esta liberdade seja exercida plenamente, devemos permitir que ela nos alcance abrangendo todos seus gostos, classes, etnias e profissões, repudiando o uso inadequado da lei acachapante, restritiva e que vem apenas nos tolher uma liberdade Constitucional, mas relembrado que o convívio social saudável nada mais é que um respeito aos nossos costumes e moralidade, como ela nos apresenta como tal.
Isto advém do próprio entendimento da lei que diz que, apesar de não sermos todos estudiosos desta e do direito, ninguém se escusará da sua aplicação, alegando que não há conhece; Isto evidência um conhecimento anterior da sua própria atividade legislativa e que indica o que é certo ou é errado ao mais leigo, comum e até as crianças dos cidadãos que aos poucos são educadas e civilizadas.
É por esta importância que vi a necessidade de que se permitam a todos os filhos e filhas dos munícipes paulistanos, sem qualquer distinção social, a possibilidade de contato com uma instituição pública uniformizada, recebendo para isto seu soldo e fardamento simbólicos de um município mais vinculado numa verdade desmascarada sob uma ordem natural e não impositiva o que faz a lei entrar em conflito com sua sociedade quando é feita por maus legisladores.
Assim numa série de cinco propostas iniciais de vanguarda e para o futuro, apresento-lhes uma delas: A criação da Guarda Metropolitana Civil Mirim, para que antes de mais nada se permita as crianças o início de uma vocação e um labor, ao invés de migrarem para a marginalidade e exclusão do seu município.