PENSO QUE OS ATRASOS DE UMA FORMA GERAL DEVEM-SE AO FATO DE QUE UM POVO SEM EDUCAÇÃO NÃO PROSPERA.
UMA CIDADE SUJA E POLUÍDA É FRUTO DE UM POVO SEM EDUCAÇÃO
UMA SOCIEDADE SACRIFICADA É FORTALECIDA POR BANDIDOS E ASSASSINOS SEM COMPAIXÃO.
É IMPORTANTE A EDUCAÇÃO RELIGIOSA ONDE A CRIANÇA CRESÇA COM AMOR AOS PAÍS, AOS AMIGOS, ANIMAIS E PLANTAS.
A PRATICA DE ESPORTES JÁ NA INFÂNCIA É UMA FORMA SEGURA DE SOCIALIZAR O INDIVIDUO, E DIRECIONA-LO À EDUCAÇÃO E RESPEITO AOS OUTROS.
Projeto negado pela Cultura, solicito divulgação
Santa Fé Cultura Humanística – Min. Cultura – Lei Rouarnet 27/06/2013
Nome da Proposta Cultural *
Sustentabilidade Simbiótica, work shop para ocupação fundiária legal + uso inteligente dos recursos da terra, humanos e materiais – habilita o uso do sistema SantaFé de Bioagroflorestas VICS
Sinopse
Sistematização, em todos municípios de Reflorestação e Florestação, como sorvedouros naturais de carbono, ferramenta prática contra as mudanças climáticas.Implantação dos Mecanismos de Desenvolvimentos Limpos, Sistema santaFé de Bioagroflorestas vila indústria consórcio sustentadas, com base florestal, sem os quais centenas de toneladas dos gases do efeito estufa metano e carbono iriam para atmosfera.
Objetivo:
Reflorestação e florestação com regularizaçao legal das escrituras em todo território nacional e mercosul com produção de consórcios, em meio ás novas florestas, de alimentos, fitoterápicos e artesanatos, geradores de trabalho e renda á camponeses e camponesas.
Isso é feito através da utilização do software operacional de base florestal Sistema SantaFé, ferramenta contra as mudanças climáticas pela captura de carbono.
A transformação de créditos de carbono certificados pela ONU, resultado prático da compensação municipal (conjunto de particulares), agrega valor ás explorações comerciais da madeira e dos consórcios além de ajudarem o cumprimento das obrigações, segundo agenda 21 do administrador público e o acôrdo de Doha (dez. 2012), de redução das emissões municipais dos gases do efeito estufa, entre 20 a 30% até 2014.
O procedimento se inicia pelas palestras “Sustentabilidade Simbiótica” que licencia e habilita o uso do sistema SantaFé, por meio de work shop´s, nos municípios, grátis,por meio de audio visual e material impresso.
O sistema é executado em três fases, 1- construção de viveiros 2- florestação e reflorestação (com consórcios) 3- fábrica de bioenergia produzindo briquetes da biomassa florestal), operacionalizada, sua execução, pelo fomento e capacitação á cooperativas regionais e/ou adaptação de já existentes nas comunidades rurais.
Faz parte dos programas a qualificação profissional constante e estudos para conclusão do segundo e terceiro graus, dos trabalhadores cooperados, de maneira eletrônica, com o uso de hardware franquiado á cada cooperativado ativo, que se compromete, na contratação, a participar.
Também, com estes equipamentos e procedimentos, se procederá a inserção digital e social, a formação do banco de dados de informações (dos colonizadores, índios, cablocos e ribeirinhos) sobre as curas fitoterápicas, artesanatos e folclores regionais, resultando na formação do banco de dados, franquiado a todos no site Proflorestas.
Os espaços de trabalho no viveiro e na fábrica, se prestarão ao convívio social e os treinamentos regulares previstos no sistema e de oficinas de arte aos fins de semana.
Estará implantada, no fim dos trabalhos a nova ecoeconomia social de mercado que possibilitará a permanencia digna e cidadã de homens e mulheres no campo, revertendo a migração ás grandes cidades, aliado ao uso inteligente dos recursos naturais e humanos proporcionando desenvolvimento sustentável no campo.
Justificativa:
É inadiável a execução prática de mecanismos de desenvolvimento limpos, os conceituados MDL´s, afim de fazer frente ás mudanças climáticas e ao exôdo migratório do campo devido ás dificuldades de comunicação, estudo e lazer, além da comum ilegalidade da documentação rural e dos procedimentos trabalhistas e fisco legais, causador de perdas e aumentos de custos da produção rural. O Sistema SantaFé é a agencia fomentadora sistematizada e sistemática do conceito de empresa rural para toda área disponível no território nacional, passível de produção e geração de trabalho e renda.
Face a isso o Sistema SantaFé de Bioagroflorestas, uma vez desenvolvido como software operacional de base florestal, vem preencher estas lacunas afim de revalorizar o trabalho no campo, reprogramando-o para o uso da ciência e tecnologia. A sistemática visa a maximização dos resultados, minimização dos custos e aplicação inteligente dos recursos naturais e humanos do meio rural.
Poderá se afirmar que é a reprogramação do conceito de economia rural, para a nova “Ecoeconomia Social de Mercado”, com base florestal científica e tecnológica, partindo da valorização de homens e mulheres do campo pela cidadania e dignidade.
Os investimentos aplicados nos viveiros e nas florestas/reflorestas, tem sua 100% de sua fonte lastreadas no FNCMC (Fundo Nacional Contra as Mudanças Climáticas do Min. do Meio Ambiente, no ABC (Agricultura de Baixo Carbono do Min. da Agricultura, quando a referencia for consórcios, silvicultura e processos semi industriais agregando valor á alimentos e fitoterápicos produzidos em meio as novas florestas.
Tem se observado que o impedimento principal para o uso destas linhas está nas informações cadastrais junto ao agente financeiro (B.B. ou B. do Nordeste via de regra) que esbarra nos problemas das escrituras e impostos comuns a 90% das propriedades existentes no território nacional. Por este motivo todo processo deve se iniciar com a conscientização e a regularização fundiária inclusive das áreas da reforma agrária do INCRA e Indígenas pela FUNAI.
Acessibilidade:
Para as palestras, que iniciam o processo, estão previstas acomodações para deficientes físicos, exigência ás prefeituras e demais clientes para receberem as palestras em seus municípios gratuitamente.
O Sistema SantaFé prevê contratações destes deficientes na cooperativa para atividades no viveiro, bem como mulheres, mães solteiras, enquadradas na lei Maria da Penha, idosos e pessoas em situação de risco (drogas e alcool) como rotina dos processos de recrutamento e
seleção do pessoal a trabalhar nas novas cooperativas
Acessibilidade:
Exigência aos municípios, ONG´s, Cooperativas ou particulares, usuários clientes do Sistema, de adequação dos espaços para as palestras para acesso á deficientes.
Nas construções dos viveiros e fábrica de bioenergia estará prevista a atividade de deficientes em cadeiras de rodas.
Democratização:
Planejamento, na construção dos espaços dos viveiros e fábricas de bioenergia, para o uso adequado dos deficientes inclusive áreas a serem usadas para a socialização e lazer, bem como banheiros e restaurante.
Etapas do trabalho:
Primeira fase:
Copilação para realização do software do banco de dados do Sistema SantaFé desde 2006, acervo iniciado no projeto Amazon Meeting Point, no Amazonas, de hotel de selva dentro de parque de conservação pesquisa e desenvolvimento florestal com uso sustentado.
2)Criação, com base no banco de dados, de apresentação audio visual e manual operacional (livro), “Sustentabilidade Simbiótica” que visa a habilitação e licenciamento do Sistema SantaFé de Bioagroflorestas
3) Parcerias com instituições, publicidade direta, e contatos com municípios, escolhidos pelos orgãos ambientais e agrários, de cada estado, como prioritários.
Previsão para final dos trabalhos em março de 2014.
Segunda fase (março de 2014 em diante):
a)Agendamentos e viagens aos municípios interessados
b)Estudos e projetos para propostas de implantação da base florestal em municípios e comunidades.
c) Implantação do projeto inicia-se com a construção de canteiro de obras e rancho em área com 3 a 6 hectares eleitas quando da contratação do Sistema pelos detentores de terras interessados (preferencia aos assentados do INCRA, a assentar e em comunidades índios e quilombolas).
Início em março de 2014 com atividades a cada quinze dias ou duas vezes ao mês.
Descrição das atividades Planejamento e Execução de projetos:
1) De outubro de 2013 a março de 2014:
a) Planejamento, Organização, Sistemas & Métodos e copilação em software específico operacional de base florestal com aplicação via harware e atividades.
b)Planejamento das apresentações, Projeções, Treinamento (Qualificação Profissional) para habilitação e licenciamento do uso do Sistema santaFé, através de work shop´s, com audio visual (desenho de curta metragem e game) e material impresso como manual de procedimentos, gratuítos, oferecidos á detentores de terras (governo, INCRA, FUNAI, ONG´s, Cooperativas e prorietários) em seus municípios que habilitam e licenciam o uso do Sistema SantaFé de Bioagroflorestas a nova Ecoeconomia Social de Mercado.
2) de outubro de 2014 em diante
c) Agendamento e execução dos work shop´s e propostas de arrendamento, participação, consultoria e até mesmo compra (só para áreas degradadas ou queimadas com dinheiro a fundo perdido do Banco Mundial) para implantação do Sistema SantaFé de Reflorestas legais em conjunto com Florestas comerciais.
Obs. a engenharia financeira das implantações prevê receitas a saber:
após o primeiro ano recebe-se o resultado das produções da floresta plantada em hedge (mercadoria do futuro paga no presente) que vai remunerar antecipadamente as produções com ciclo total de 20 anos (eucalipto), divididas em quatro fases de cinco anos cada a serem recebidas do décimo terceiro mês de plantio em diante (custo de 1% das produções)
c) após 12 a 24 meses, recebe-se os “créditos” de carbono, em forma de certificados negociáveis, dos projetos de captura de carbono enviados á ONU (autoridade designada aqui no Brasil o CONAMA) na ordem de 10 EUROS (cotação mais baixa em dez. 2012) por tonelada capturada. Obs. cada hectare, em regime SantaFé, captura 100 toneladas por ano pelas 2000 árvores nativas replantadas mais 80 toneladas por ano pelas 1780 árvores plantadadas (neste exemplo eucaliptos).
Ficha Técnica do autor:
Antônio Carlos Monteiro de Barros de Azevedo
Cra. 16430 8ª. Reg. SP/MT http://WWW.acmbazevedo.wix.com/proflorestas
Brasileiro, 64 anos, solteiro – CPF 759.719.098-00 – CT 4207267 SSPSP.
Rua Curitibanos 250 Centro CEP. 89640-000 Canoinhas Santa Catarina
Celular -> 47 96869681 047 36227581
Objetivo – Preservação Ambiental, implantação, reposição e conservação de florestas naturais (por força de lei) e exóticas (comerciais) como Mecanismo de Desenvolvimento Limpo contra ás mudanças climáticas planejamento/gestão/coordenação de projetos e empresas de Meio Ambiente e FLORESTAS, como sorvedouros naturais de carbono, certificação de créditos de carbono pela ONU.
Certificados de Qualidade (famílias ISO 14000 e 23000). Planejamento Organização e Controle – Qualidade total – Consultoria – Qualificação Profissional de excelência – Engenharia Financeira e mercadológica.
Projetos de captura de carbono por florestas novas (nativas e exóticas) inventários e propostas para diminuição de emissões de gases do efeito estufa (obrigatórios á prefeituras a diminuição de 20% até 2014, segundo agenda 21 do adm. Público).
Administração de Empresas, Planejamento, Organização, Gestão de Excelência (Empresa e Sócio Ambiental)
Atividades docentes em áreas técnicas de administração, segundo ou terceiro grau.
Perfil profissional
Administrador sênior, com ampla experiência, curioso suficiente para estar sempre aprendendo com os desafios.
Generalista, não sedentário, não fumante, não alcoólico.
Sempre atualizado em atividades ligadas a Tecnologia da Informação, internet e micro-computação.
Atualização profissional, feita como rotina constante, através do Endeavor.org (desde 1999).
Pesquisador e desenvolvedor independente de parques de conservação e florestas com aplicação da tecnologia da informação.
Autor do conceito de Ecoeconomia Social de Mercado .
Graduação
Administração de Empresas, Faculdades Metropolitanas Unidas FMU
Qualidade Total (TQC), Phillip Crosby Institute (julho/1998) – concluído.
Análise de Sistemas, IBM (setembro/1985) – concluída.
Produtividade, Unibanco Sistemas/Alexander Proudfoot Associates (abril/1980) – concluído.
Bancos de Dados e linguagem Java (auto didata).
Alguns dos softwares e aplicativos mais conhecidos:
Java, Oracle, ERP corpore (Microsoft), imagem, ipix, Powerpoint, Flash, Front Page, demais ferramentas do Office. Banco de Dados (Oralcle e SQL), Sistemas Operacionais Window’s e Android 2.3.
Carreira em Conglomerados financeiros, principalmente Unibanco (1979 – 1983 e 1989-1990) e BCN (1983 – 1987), nas áreas de Organização Sistemas & Métodos. Responsável pelo planejamento de Produtividade no BCN (redução de 12,5% no custo da empresa) e Qualidade Total no Unibanco (1990).
Superintendente do Amazon Meeting Point, no Amazonas, importante planejamento para implantação de hotelaria de selva, cinco estrelas, dentro de um parque de conservação pesquisa e desenvolvimento, contando com hotel escola anexo.
Habituado a supervisão, coordenação, auditoria e consultoria financeira/organizacional, análise de viabilidade econômica e engenharia financeira de projetos empresariais e ambientais. , inventários e compensação das emissões dos gases do efeito estufa, contra a mudança do clima ( municipais e empresariais )
administração de zero carbono.
Planejamento, organização e treinamento para agentes financeiros e seguros.
Responsável por projetos de Qualidade & Produtividade, com, significativas reduções de custo.
Projetos ambientais de recuperação territorial arbórea, terra e água, captura de carbono e fomento ao cooperativismo.
Autor do conceito “Ecoeconomia Social de Mercado” com a criação do Sistema SantaFé de Bioagroflorestas VICS incluindo bancos de dados sobre tratamentos e curas fitoterápicas com banco de sementes e mudas florestais, naturais e exóticas (certificação RENASEM e certificação de “créditos de carbono” junto á ONU.
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Detalhamento da proposta encaminhada ao Ministério da Cultura em 27/06/2013 para apoio na lei. 8.313 de 23/12/1991 Rouarnet Cultura Humanística:
Tendo em vista a necessidade inadiável de combate ás mudanças climáticas, através da diminuição e compensação das emissões antrópicas dos gases do efeito estufa, da ocupação inteligente dos recursos da Terra, humanos e naturais, do fim dos conflitos fundiários (INCRA/MST, FUNAI) com a atualização e regularização legal das escrituras das propriedades rurais, seus inventários florestais, georeferenciamento e averbações das reservas legais e APP´s (hoje 90% marginais), além da consideração de “empresas rurais” de todas as propriedades produtivas ou a serem produtivas no Brasil, agregando a geração de emprego, renda, inserção digital e social á camponeses e camponesas como meio de reversão do êxodo rural ás cidades grandes fica conceituada a nova “Ecoeconomia Social de Mercado” em desenvolvimento rotineiro e initerrupto através da ferramenta Sistema SantaFé de Bioagroflorestas VICS de base florestal consorciada para produção e comercialização de alimentos e fitoterápicos.
Para que isso se realize prevê-se a contratação de meios, com auxílio da lei 8.313/91, Rouarnet, sob o aspecto humanista, cultural e prática de ciência e tecnologia, aplicadas ás comunidades rurais e periféricas urbanas, das seguintes atividades pontuais:
1) De setembro de 2013 a março de 2014:
a) Planejamento, Organização, Sistemas & Métodos e copilação em software específico operacional de base florestal com aplicação via harware e atividades.
b)Planejamento, Treinamento (Qualificação Profissional) através de work shop´s, com audio visual (desenho de curta metragem e game) e material impresso como manual de procedimentos, gratuítos, oferecidos á detentores de terras (governo, INCRA, FUNAI, ONG´s, Cooperativas e prorietários) em seus municípios que habilitam e licenciam o uso do Sistema SantaFé de Bioagroflorestas a nova Ecoeconomia Social de Mercado.
c)Propostas de arrendamento, participação, consultoria e até mesmo compra (só para áreas degradadas ou queimadas com dinheiro a fundo perdido do Banco Mundial) para implantação do Sistema SantaFé de Reflorestas legais em conjunto com Florestas comerciais.
Obs. a engenharia financeira das implantações prevê receitas a saber:
a) após o primeio ano recebe-se o resultado das produções da floresta plantada em hedge (mercadoria do futuro paga no presente) que vai remunerar antecipadamente as produções com ciclo total de 20 anos (eucalipto), divididas em quatro fases de cinco anos cada a serem recebidas do décimo terceiro mês de plantio em diante (custo de 1% das produções)
b) após 12 a 24 meses, recebe-se os “créditos” de carbono, em forma de certificados negociáveis, dos projetos de captura de carbono enviados á ONU (autoridade designada aqui no Brasil o CONAMA) na ordem de 10 EUROS (cotação mais baixa em dez. 2012) por tonelada capturada. Obs. cada hectare, em regime SantaFé, captura 100 toneladas por ano pelas 2000 árvores nativas replantadas mais 80 toneladas por ano pelas 1780 árvores plantadadas (neste exemplo eucaliptos).
Sinopse:
http://www.acmbazevedo.wix.com/proflorestas ensina a prática do uso inteligente dos recursos naturais e humanos da Terra por meio do conhecimento da Ciência e Tecnologia da Informação disponível e pesquisa e desenvolvimento constantes destas aplicações de base florestal, visando a neutralização das emissões dos gases do efeito estufa, regularização fundiária e geração de trabalho, renda, inserção digital e social nas comunidades rurais e periféricas urbanas.
Impacto Ambiental:
O Sistema SantaFé de base florestal é um Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, eficaz para retirada do carbono da atmosfera o que contribui efetivamente contra as mudanças climáticas.
Na ausência de tais projetos a emissão de gases do efeito estufa não seriam sorvidos da atmosfera (100 ton./hectare/ano pelas árvores novas nativas e 80 ton./hectare/ano pelas árvores comerciaisem média).
Também o uso da biomassa descartada nas áreas de colheitas das florestas plantadas estariam emitindo o gás metano caso não sejam aproveitadas para a fabricação de bioenergia, briquetes de exportação.
A geração de emprego, renda, inserção digital e social como fator de permanencia digna e cidadã de homens e mulheres no campo, de evitando a migração ás cidades, contribuirá para diminuição das emissões antrópicas que ocorreriam.
Especificações técnicas do produto:
A iniciação do Sistema na prática, com o uso da ciência e tecnologia aplicada ao meio rural, será alcançada pela criação de audio visual (pleito junto á lei Rouarnet para sua realização), em desenho (curta metragem), games didáticos, de lazer e manual operacional (livro com 340 páginas) dando conta, habilitando e licenciando á empresas rurais (Ecoeconomia social de mercado tem como empresa rural TODA propriedade, pequena e média individual ou coletiva) e seus responsáveis o uso dos Organização,Sistemas& Métodos contidos no Sistema SantaFé de Bioagroflorestas.
Pretende-se, através de renúncia fiscal, o registro dos direitos autorais e posterior doação para fomento de cooperativas operacionais regionais.
Como missão acessória, o Sistema SantaFé se presta a regularização fundiária em todo território nacional com o inventário florestal, georeferenciamento e averbação das reservas legais e APP´s, segundo o Código Florestal Brasileiro vigente, ás escrituras bem como estudos e projetos para o uso inteligente dos recursos naturais e humanos nas comunidades rurais, para implantação de consórcios adequados e/ou silvicultura em meio ás novas florestas. A adequação do cadastro das propriedades e seus detentores, possibilitando os financiamentos regulariza automáticamente a situação legal, ambiental e fiscal das terras Brasileiras.
Os work shop´s, grátis (subsidiado pelo MMA e renúncia fiscal), com apresentação e distribuição do material didático e manuais operacionais, duração de dois dias tratarão:
Obs. Software, material audio visual e livro/manual operacional serão distribuidos gratuitamente aos compromissados em fomentar ou adaptar cooperatrivas locais. Subsídio em Renúncia Fiscal e Min. do Meio Ambiente (verbas a fundo perdido para ecoeducação).
Primeiro dia:
Manhã – das 9:00 as 12:00 (quinze minutos de intervalo e 45 minutos para debates, perguntas e respostas)
1) Protocolo de Kioto e última reunião em Doha (dez. 2012) quando foi ratificada a obrigação de TODOS municípios do mundo inventariarem suas emissões de gases do efeito estufa e proporem medidas imediatas para a diminuição de 20 a 30% dos mesmos até 2014. MDL´s Mecanismos de Desenvolvimento Limpos ( o que é para o Planeta e qual seria o resultado de emissões de gases na ausência deste projeto)
Tarde – das 14:00 ás 18:00 (quinze minutos de intervalo e 45 minutos para debates, perguntas e respostas)
2) Agenda 21 do Administrador Público que obriga a todos administradores públicos e privados (por consequência) a cumprirem os acordos contra as mudanças climáticas, sendo que, por interferência direta da comissão brasileira na ONU, as florestas e reflorestas consideradas como sorvedouros naturais de carbono e instrumento de compensação para diminuição das emissões de carbono e metano.
Segundo dia:
Manhã – das 9:00 as 12:00 (quinze minutos de intervalo e 45 minutos para debates, perguntas e respostas)
3) Código Florestal Brasileiro desde 1965, emendas de 1980/85 e Medida Provisória vigentes.
4) Sistema SantaFé de bioagroflorestas vila indústria consórcio sustentadas (simulação específica para o local)
a) Planejamento e construção de Viveiros, berçários de florestas e culturas de alimentos, em todos municípios e comunidades rurais, fomento ao cooperativismo, estudos (qualificações, segundo e terceiro graus), banco de dados sobre cultura e folclore regionais (inclui informações sobre curas fitoterápicas praticadas pelos colonizadores, índios, cablocos e ribeirinhos regionais). Espaços previstos para alimentação, armazém, lazer e reuniões (culturais de fomento, profissionais, religiosas e eventos comunitários).
Reprogramação dos biomas com reposição de 80% das árvores nativas divididas entre fitoterápicas, frutíferas e ameaçadas, projeto de captura de carbono para certificação e créditos na ONU e exploração em desenvolvimento sustentado
b) Reprogramação do uso da terra com implantação de florestas exóticas, comerciais, em áreas adequadas (segundo regras da ONU como antigos pastos, degradadas e sem uso para agricultura de alimentos desde 1985),projeto de captura de carbono para certificação e créditos na ONU.
Agendamentos em prefeituras de todos estados, principalmente os que enfrentam dificuldades com conflitos fundiários, áreas degradadas, queimadas, voçorocas e sem uso para alimentos desde 1985 para o work shop ” Sustentabilidade Simbiótica” que habilita e licencia o uso do Sistema SantaFé de Bioagroflorestas VICS como sorvedouros naturais de carbono, contra as mudanças do clima.
Primeiro dia:
Manhã – das 9:00 as 12:00 (quinze minutos de intervalo e 45 minutos para debates, perguntas e respostas)
1) Protocolo de Kioto e última reunião em Doha (dez. 2012) quando foi ratificada a obrigação de TODOS municípios do mundo inventariarem suas emissões de gases do efeito estufa e proporem medidas imediatas para a diminuição de 20 a 30% dos mesmos até 2014. MDL´s Mecanismos de Desenvolvimento Limpos ( o que é para o Planeta e qual seria o resultado de emissões de gases na ausência deste projeto)
Tarde – das 14:00 ás 18:00 (quinze minutos de intervalo e 45 minutos para debates, perguntas e respostas)
2) Agenda 21 do Administrador Público que obriga a todos administradores públicos e privados (por consequência) a cumprirem os acordos contra as mudanças climáticas, sendo que, por interferência direta da comissão brasileira na ONU, as florestas e reflorestas consideradas como sorvedouros naturais de carbono e instrumento de compensação para diminuição das emissões de carbono e metano.
3) Código Florestal Brasileiro desde 1965, emendas de 1980/85 e Medida Provisória vigentes.
Segundo dia:
Manhã – das 9:00 as 12:00 (quinze minutos de intervalo e 45 minutos para debates, perguntas e respostas)
4) Sistema SantaFé de bioagroflorestas vila indústria consórcio sustentadas (simulação específica para o local)
a) Planejamento e construção de Viveiros, berçários de florestas e culturas de alimentos, em todos municípios e comunidades rurais, fomento ao cooperativismo, estudos (qualificações, segundo e terceiro graus), banco de dados sobre cultura e folclore regionais (inclui informações sobre curas fitoterápicas praticadas pelos colonizadores, índios, cablocos e ribeirinhos regionais). Espaços previstos para alimentação, armazém, lazer e reuniões (culturais de fomento, profissionais, religiosas e eventos comunitários).
b) Reprogramação dos biomas com reposição de 80% das árvores nativas divididas entre fitoterápicas, frutíferas e ameaçadas, projeto de captura de carbono para certificação e créditos na ONU e exploração em desenvolvimento sustentado
c) Reprogramação do uso da terra com implantação de florestas exóticas, comerciais, em áreas adequadas (segundo regras da ONU como antigos pastos, degradadas e sem uso para agricultura de alimentos desde 1985),projeto de captura de carbono para certificação e créditos na ONU.
d) Construção, junto aos viveiros de Fábricas de Bioenergia, como MDL, produzindo briquetes para exportação e pelets para uso interno.
Tarde das 14:00 ás 18:00 (quinze minutos de intervalo e 45 minutos para debates, perguntas e respostas)
5) Engenharia Financeira:
a) Fundo Nacional Contra Mudanças Climáticas – Min. do Meio Ambiente.
b) Agricultura de Baixo carbono – Min. do Desenvolvimento Agrário
Elaboração de projetos e encaminhamento ao agente do BNDES, por enquanto apenas B. do Brasil e B. do Nordeste (estados do norte/nordeste).
Após os trabalhos, serão realizados jantares (das 20:00 ás 22:00) iniciando-se por propostas de ações das implantações e esboço de ante-projeto específico para o grupo habilitado. Espera-se resultem em contratações e imediatos trabalhos para execução dos planos específicos.
O copyrigth será gratuíto ás novas cooperativas, ONG´s, INCRA ou FUNAI habilitadas e licenciadas nos work shop´s.
Todo patrimônio gerado pelas cooperativas será próprio delas.
Inventários e propostas para diminuição de gases, municipais e particulares, bem como o saneamento de irregularidades nas escrituras e no uso anterior das terras (inclui recuperação de degradadas e queimadas com verbas a fundo perdido do Banco Mundial), serão custeadas pelos próprios clientes e poderão figurar como parte dos financiamentos a serem solicitados.
O autor pretende fundar instituto sem fins lucrativos ou associar-se a um existente, idôneo, para agendar as palestras e processar a logística dos work shops para o autor e assistentes a quem serão delegados os trabalhos após o quinto ano de atuação do proponente.
Palestras para ocupação fundiária legal + uso inteligente dos recursos da terra, humanos e materiais – “Sustentabilidade Simbiótica” habilita o uso do sistema SantaFé de Bioagroflorestas VICS
Sistematização, em todos municípios de Reflorestação e Florestação, como sorvedouros naturais de carbono, ferramenta prática contra as mudanças climáticas.
Implantação dos Mecanismos de Desenvolvimentos Limpos, Sistema santaFé de Bioagroflorestas vila indústria consórcio sustentadas, com base florestal, sem os quais centenas de toneladas dos gases do efeito estufa metano e carbono.
Geração de emprego, renda, inserção digital e social á camponeses e camponesas, revertendo a migração ás cidades.
Espera-se sistematizar o plantio e replantio de florestas com base de apoio pela lei Rouarnet por renúncias fiscais e patrocínios específicos. http://www.acmbazevedo.wix.com, apresentação experimental, será desenvolvida, com tal apoio, para portal de agência de fomento florestal contra mudanças do clima.
Atividades se iniciam com:
A copilação do sistema SantaFé para criação de software de sistematização das ações para ocupação fundiária legal, com base florestal de precisão, MDL´s (Mecanismos de Desenvolvimento Limpos), agentes contra as mudanças climáticas. Florestas e Reflorestas, sorvedouros naturais de carbono gerando créditos pela ONU.
Audio visual (desenho e game) para apresentação e execução do Sistema SantaFé (software copilado) de Bioagroflorestas VICS, em municípios rurais (poderá haver adaptações urbanas a estudar) para ocupação legal fundiária e inteligencia de base florestal cooperativada a ser chamado “Sustentabilidade Simbiótica – Sistema SantaFé ferramenta contra mudança climática e fixação digna de homens e mulheres ao campo revertendo as migrações ás grandes cidades a saber:
Planejamentos regionalizados de regularizações fundiárias, averbação das escrituras em conformidade ao Código Florestal Brasileiro, no que se refere ás matas ciliares e morros e plantios sistemicos de reflorestas por força legal em conjunto e harmonia com implantações de florestas exóticas, autofinanciadoras do Sistema SantaFé de Bioagroflorestas VICS.
A criação do pacote audio visual, terá distribuídas gratuítamente apresentações para todos municípios e link p site de adesões e cadastramento de projetos por municípios. Serão estimuladas palestras gratuítas, em cada município cliente, oportunidade em que são propostas em ante projetos as implantações práticas em cada cliente.
Operacionalização:
Fomento á iniciativa privada cooperativada para a gestão de excelência das terras rurais e sua ocupação sustentada com base no uso inteligente dos recursos humanos, naturais e financeiros internacionais e nacionais previstos em três etapas:
I)Construção de Viveiros de bioagroflorestas VICS (vila indústria consórcio sustentadas), em cada município, inventário das emissões municipais e propostas de redução das emissões (entre 20 a 30% conforme acordo em Doha dez.2012), através de plantios e replantios de florestas, sorvedouros naturais de carbono, fator decisivo para reversão das mudanças climáticas. Espera-se implantar módulos com capacidade mínima para 100.000 mudas nativas originais do local (em 80% das espécies do bioma cliente no projeto, que sejam fitoterápicas ou frutíferas ou, ainda, ameaçadas),suficientes para cobertura de 50 ha. beira rios mais 171.000 eucaliptos (ou espécie comercial adequada ao lugar com maior valor agregado) como produção principal e mais hortaliças, frutas e legumes (e outras produções vegetais e animais), essenciais para cosméticos e ou outros consórcios, para serem cultivados em meio ás novas florestas.
Esta empresa será a agência fomentadora e solução social para mão de obra rural em termos de emprego, renda, inserção digital e social com permanência digna, cidadã e evolutiva de homens e mulheres no campo, o que possibilita a reinversão do fluxo migratório. Cada viveiro emprega 10 pessoas (no módulo básico), de nível técnico agrícola ou administração (o Sistema oferecerá qualificação constante por tecnologia da informação). Todos cooperativados devem concluir em um ano depois dos inícios dos trabalhos o 2o grau e continuarão qualificando-se como parte integrante do Sistema SantaFé para terceiro grau e especializações. A socialização das famílias dos cooperativados será estimulada através de atividades de esportes e lazer, franqueados no espaço dos viveiros a todos.
A engenharia financeira para receitas é de 0,60 por muda nativa. Serão doadas e subsidiadas pelo SOSMA, quando estivermos na Mata Atlântica. 0,50 por muda exótica no caso do eucalipto + 3.500,00 por ha plantado e manuseado por 10 meses. Como receitas acessórias a transformação do carbono capturado em créditos e a oriunda dos consórcios de alimentos, fitoterápicos, frutas, grãos, legumes, artesanatos, com infinitas possibilidades que serão ditadas pelo estudo e banco de dados sobre o folclore, artes e diversões tradicionais de cada local. (Banco de dados de sementes e mudas das plantas usadas para curas por colonizadores e índios)
II) Plantio de árvores, com base científica pesquisada e desenvolvida para Florestação e Reflorestação, praticada com base no planejamento da ocupação fundiária legal e inteligente em conformidade com o Sistema SantaFé.
Esta parte é o braço financeiro dos proprietários detentores de terras (assentados, índios, governo) que gera recursos altos, de longo prazo e permitem um uso menos extressante para a saúde das terras. Cada ha. em conformidade gera 5.300,00 por ano/ha pela madeira, matéria prima da bioenergia, mais 1000 EUROS (pela cotação de mercado + baixa 1= 10. Agregando-se os cultivos de alimentos ou silvicultura podem dobrar os valores projetados e agregando processos semi artesanais, geramos + empregos + especialidades + sociabilidade e cidadania aos camponeses e camponesas SantaFé.
III) Planta da fabrica de bioenergia para 1.500 ton/dia (mínima) de Briquetes para exportação. Todo investimento neste setor vem de empresários estrangeiros (Japão, Itália e China principalmente), compradores potenciais a 400USD a ton.preço FOB do que for produzido.
Funciona como um MDL, mecanismo de desenvolvimento limpo, em conformidade com as expectativas mundiais de redução das emissões de gases do efeito estufa (REED+) e, na ausência deste projeto, os restos das colheitas das florestas comerciais continuariam gerando toneladas de gás metano para atmosfera, enquanto que processadas, toda a biomassa (40% da floresta que seria abandonada), será usada para geração de energia limpa e barata (cada m3 Briquete tem 4.000 kaal a + q o carvão poluente).
Uma visão otimista para as terras degradadas, ilegalmente exploradas é que as florestas “velhas” respiram e exalam a mesma quantidade de carbono enquanto as novas, em reposição aos crimes já feitos e como solução a eles, capturam 100 toneladas de carbono por hectare/ano povoadas com 2000 árvores nativas e 80 ton./ha/ano povoadas com 1770 eucaliptos.
Uma visão ideal, é a possível restauração dos biomas, simplesmente repondo e conservando ás matas, APP´s em geral e reservas legais, principalmente partindo das matas remanescentes e descendo com os replantios e planos de manutenção beira rios, estaremos reestabelecendo o fluxo gênico ao ligarmos, de novo com outros remanecentes, reprogramando inteligentemente o uso dos recursos da Terra em verdadeiras “estradas da biodiversidade”.
O Sistema SantaFé e suas cooperativas de gestão rural de excelência com base florestal são 100% financiados pelo FNCMC (fundo nacional contra as mudanças climáticas) do MMA, no que se refere á viveiros e florestas e complementado pelo ABC (agricultura de baixo carbono) no que se refere ás necessidades operacionais para os consórcios, silvicultura e as produções semi industriais.
1) Palestras para habilitação do Sistema SantaFé de Bioagroflorestas “Sustentabilidade Simbiótica”
a- A mudança climática global, protocolo de Kioto e ratificação em Doha (dez.2013) da obrigação de todos municípios inventariarem suas emissões de gases do efeito estufa e proporem reduçãoes entre 20 a 30%
b- Código Florestal Brasileiro vigente, modificações nas APP´s (DOU), inventário, averbação e legalização de escrituras.
c- Engenharia Financeira:
1) FNCMC Fundo Nacional Contra as Mudanças do Clima para investimentos e custeio dos Viveiros, Reflorestas e Florestas e MDL´s Mecanismos de Desenvolvimento Limpos, específicamente investimentos na fábrica de bioenergia de exportação ) Briquetes e Pellets com a mat prima das florestas plantadas e toda sua massa biológica (na falta deste projeto a massa biológica das colheitas, deixadas na terra, estariam emitindo toneladas de gás metano na atmosfera.
2) ABC Agricultura de Baixo Carbono para investimentos e custeios em consórcios (silvicultura, alimentos, frutas, grãos, fitoterápicos, artezanatos e outros).
3) Contabilidade e custos (Estudo de viabilidade econômica específico para cada projeto) e propostas da venda da madeira em hedge (mercadoria do futuro paga no presente) e seguro de safra para diminuir o risco da operação financeira e possibilitar a garantia pignoratícia (as próprias safras)
d- Berçários das árvores – Implantação de Viveiros, labóratório, banco de dados, de mudas e sementes, vila industrial, com harware e softwares para uso de cada colaborador cooperativado (uso funcional e de estudo, qualificação profissional rotineiro e constante). Espaço de alimentação, mini armazém, espaço multi uso de palestras e lazer, espaço específico para agregar processos semi industriais aos consórcios.
e) Reflorestação – Replantio das Reflorestas nativas locais, no caso da Mata Atlântica com doação de mudas subsidiadas pelo SOSA (SOS Mata Atlântica). Geram receitas em programação do desenvolvimento sustentado e pelas doações. Captura de carbono de 100 toneladas/ano cada 2.000 árvores (no mínimo 80% das espécies divididas em fitoterápicas, frutíferas e ameaçadas) ciclos de 20 anos com renovação por mais 20.
f) Florestação – Plantio de Florestas exóticas, científicas e tecnológicas de ponta, para comercialização da madeira em bioenergia e (no último ciclo) para serrarias de móveis. Projetos específicos regionais para escolha das espécies exóticas com maior valor agregado em conformidade com cada bioma. Cada 1800 árvores (caso do eucalipto) capturam 80 ton./ ano de carbono no ciclo de 20 anos
Objetivo:
Reflorestação e florestação com regularizaçao legal das escrituras em todo território nacional e mercosul com produção de consórcios, em meio ás novas florestas, de alimentos, fitoterápicos e artesanatos, geradores de trabalho e renda á camponeses e camponesas.
Isso é feito através da utilização do software operacional de base florestal Sistema SantaFé, ferramenta contra as mudanças climáticas pela captura de carbono.
A transformação de créditos de carbono certificados pela ONU, resultado prático da compensação municipal (conjunto de particulares), agrega valor ás explorações comerciais da madeira e dos consórcios além de ajudarem o cumprimento das obrigações, segundo agenda 21 do administrador público e o acôrdo de Doha (dez. 2012), de redução das emissões municipais dos gases do efeito estufa, entre 20 a 30% até 2014.
O procedimento se inicia pelas palestras “Sustentabilidade Simbiótica” que licencia e habilita o uso do sistema SantaFé, por meio de work shop´s, nos municípios, grátis,por meio de audio visual e material impresso.
O sistema é executado em três fases, construção de viveiros (florestação e reflorestação própriamente ditos com consórcios e fábrica de bioenergia produzindo briquetes de biomassa florestal), de curto, médio e longo prazos e operacionalizada, sua execução, pelo fomento á cooperativas regionais e/ou adaptação de já existentes nas comunidades rurais.
Faz parte dos programas a qualificação profissional constante e estudos para conclusão do segundo e terceiro graus, de maneira eletrônica, com o uso de hardware franquiado á cada cooperativado ativo.
Também, com estes equipamentos, se procederá a inserção digital e social, a formação do banco de dados de informações (dos colonizadores, índios, cablocos e ribeirinhos) sobre as curas fitoterápicas, artesanatos e folclores regionais.
Os espaços de trabalho no viveiro e na fábrica, se prestarão ao convívio social e treinamentos regulares previstos no sistema.
Estará implantada, no fim dos trabalhos a nova ecoeconomia social de mercado que possibilitará a permanencia digna e cidadã de homens e mulheres no campo, revertendo a migração ás grandes cidades.
Justificativa
É inadiável a execução prática de mecanismos de desenvolvimento limpos, os conceituados MDL´s, afim de fazer frente ás mudanças climáticas e ao exôdo migratório do campo devido ás dificuldades de comunicação, estudo e lazer, além da comum ilegalidade da documentação rural e dos procedimentos trabalhistas e fisco legais, causador de perdas e aumentos de custos da produção rural.
Face a isso o Sistema SantaFé de Bioagroflorestas, software operacional de base florestal vem preencher estas lacunas afim de revalorizar o trabalho no campo, reprogramando-o para o uso da ciência e tecnologia que visa a maximização dos resultados, minimização dos custos com o uso inteligente dos recursos naturais e humanos do planeta.
Trata-se da reprogramação do conceito de economia para a nova “Ecoeconomia Social de Mercado” com base florestal científica e tecnológica a partir da valorização de homens e mulheres do campo.
Os investimentos tem sua fonte baseada no FNCMC (Fundo Nacional Contra as Mudanças Climáticas de responsabilidade do Min. do Meio Ambiente) para a construção dos Viveiros, Reflorestas e Florestas e no ABC (Agricultura de Baixo Carbono de responsabilidade do Min. da Agricultura).
Tem se observado que o impedimento principal para o uso destas linhas está nas informações cadastrais junto ao agente financeiro (B.B. ou B. do Nordeste via de regra) que esbarra nos problemas das escrituras e impostos comuns a 90% das propriedades existentes no território nacional. Por este motivo todo processo deve se iniciar com a conscientização e a regularização fundiária inclusive das áreas da reforma agrária do INCRA e Indígenas pela FUNAI.
Acessibilidade:
Para as palestras, que iniciam o processo, estão previstas acomodações para deficientes físicos, exigência ás prefeituras e demais clientes para receberem as palestras em seus municípios gratuitamente.
O Sistema SantaFé prevê contratações destes deficientes na cooperativa para atividades no viveiro, bem como mulheres, mães solteiras, enquadradas na lei Maria da Penha, idosos e pessoas em situação de risco (drogas e alcool) como rotina dos processos de recrutamento e seleção do pessoal a trabalhar nas novas cooperativas
Democratiza~çao.
Exigência aos municípios, ONG´s, Cooperativas ou particulares de adequação dos espaços para as palestras para aceeso á deficientes.
Planejamento, na construção dos espaços dos viveiros e fábricas de bioenergia, para o uso adequado dos deficientes inclusive áreas a serem usadas para a socialização e lazer, bem como banheiros e restaurante.
1) De setembro de 2013 a março de 2014:
a) Planejamento, Organização, Sistemas & Métodos e copilação em software específico operacional de base florestal com aplicação via harware e atividades.
b)Planejamento, Treinamento (Qualificação Profissional) através de work shop´s, com audio visual (desenho de curta metragem e game) e material impresso como manual de procedimentos, gratuítos, oferecidos á detentores de terras (governo, INCRA, FUNAI, ONG´s, Cooperativas e prorietários) em seus municípios que habilitam e licenciam o uso do Sistema SantaFé de Bioagroflorestas a nova Ecoeconomia Social de Mercado.
c)Propostas de arrendamento, participação, consultoria e até mesmo compra (só para áreas degradadas ou queimadas com dinheiro a fundo perdido do Banco Mundial) para implantação do Sistema SantaFé de Reflorestas legais em conjunto com Florestas comerciais.
Obs. a engenharia financeira das implantações prevê receitas a saber:
a) após o primeio ano recebe-se o resultado das produções da floresta plantada em hedge (mercadoria do futuro paga no presente) que vai remunerar antecipadamente as produções com ciclo total de 20 anos (eucalipto), divididas em quatro fases de cinco anos cada a serem recebidas do décimo terceiro mês de plantio em diante (custo de 1% das produções)
c) após 12 a 24 meses, recebe-se os “créditos” de carbono, em forma de certificados negociáveis, dos projetos de captura de carbono enviados á ONU (autoridade designada aqui no Brasil o CONAMA) na ordem de 10 EUROS (cotação mais baixa em dez. 2012) por tonelada capturada. Obs. cada hectare, em regime SantaFé, captura 100 toneladas por ano pelas 2000 árvores nativas replantadas mais 80 toneladas por ano pelas 1780 árvores plantadadas (neste exemplo eucaliptos).
Sinopse:
http://www.acmbazevedo.wix.com/proflorestas ensina a prática do uso inteligente dos recursos naturais e humanos da Terra por meio do conhecimento da Ciência e Tecnologia da Informação disponível e pesquisa e desenvolvimento constantes destas aplicações de base florestal, visando a neutralização das emissões dos gases do efeito estufa, regularização fundiária e geração de trabalho, renda, inserção digital e social nas comunidades rurais e periféricas urbanas.
Medidas preventivas:
O Sistema SantaFé de base florestal é um Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, eficaz para retirada do carbono da atmosfera o que contribui efetivamente contra as mudanças climáticas.
Na ausência de tais projetos a emissão de gases do efeito estufa não seriam sorvidos da atmosfera (100 ton./hectare/ano pelas árvores novas nativas e 80 ton./hectare/ano pelas árvores comerciaisem média).
Também o uso da biomassa descartada nas áreas de colheitas das florestas plantadas estariam emitindo o gás metano caso não sejam aproveitadas para a fabricação de bioenergia, briquetes de exportação.
A geração de emprego, renda, inserção digital e social como fator de permanencia digna e cidadã de homens e mulheres no campo, de evitando a migração ás cidades, contribuirá para diminuição das emissões antrópicas que ocorreriam.
Especificações:
A iniciação do Sistema na prática, com o uso da ciência e tecnologia aplicada ao meio rural, será alcançada pela criação de audio visual (pleito junto á lei Rouarnet para sua realização), em desenho (curta metragem), games didáticos, de lazer e manual operacional (livro com 340 páginas) dando conta, habilitando e licenciando á empresas rurais (Ecoeconomia social de mercado tem como empresa rural TODA propriedade, pequena e média individual ou coletiva) e seus responsáveis o uso dos Organização,Sistemas& Métodos contidos no Sistema SantaFé de Bioagroflorestas.
Pretende-se, através de renúncia fiscal, o registro dos direitos autorais e posterior doação para fomento de cooperativas operacionais regionais.
Como missão acessória, o Sistema SantaFé se presta a regularização fundiária em todo território nacional com o inventário florestal, georeferenciamento e averbação das reservas legais e APP´s, segundo o Código Florestal Brasileiro vigente, ás escrituras bem como estudos e projetos para o uso inteligente dos recursos naturais e humanos nas comunidades rurais, para implantação de consórcios adequados e/ou silvicultura em meio ás novas florestas. A adequação do cadastro das propriedades e seus detentores, possibilitando os financiamentos regulariza automáticamente a situação legal, ambiental e fiscal das terras Brasileiras.
Os work shop´s, grátis, com duração de dois dias tratarão:
Primeiro dia:
Manhã – das 9:00 as 12:00 (quinze minutos de intervalo e 45 minutos para debates, perguntas e respostas)
1) Protocolo de Kioto e última reunião em Doha (dez. 2012) quando foi ratificada a obrigação de TODOS municípios do mundo inventariarem suas emissões de gases do efeito estufa e proporem medidas imediatas para a diminuição de 20 a 30% dos mesmos até 2014. MDL´s Mecanismos de Desenvolvimento Limpos ( o que é para o Planeta e qual seria o resultado de emissões de gases na ausência deste projeto)
Tarde – das 14:00 ás 18:00 (quinze minutos de intervalo e 45 minutos para debates, perguntas e respostas)
2) Agenda 21 do Administrador Público que obriga a todos administradores públicos e privados (por consequência) a cumprirem os acordos contra as mudanças climáticas, sendo que, por interferência direta da comissão brasileira na ONU, as florestas e reflorestas consideradas como sorvedouros naturais de carbono e instrumento de compensação para diminuição das emissões de carbono e metano.
3) Código Florestal Brasileiro desde 1965, emendas de 1980/85 e Medida Provisória vigentes.
Segundo dia:
Manhã – das 9:00 as 12:00 (quinze minutos de intervalo e 45 minutos para debates, perguntas e respostas)
4) Sistema SantaFé de bioagroflorestas vila indústria consórcio sustentadas (simulação específica para o local)
a) Planejamento e construção de Viveiros, berçários de florestas e culturas de alimentos, em todos municípios e comunidades rurais, fomento ao cooperativismo, estudos (qualificações, segundo e terceiro graus), banco de dados sobre cultura e folclore regionais (inclui informações sobre curas fitoterápicas praticadas pelos colonizadores, índios, cablocos e ribeirinhos regionais). Espaços previstos para alimentação, armazém, lazer e reuniões (culturais de fomento, profissionais, religiosas e eventos comunitários).
Reprogramação dos biomas com reposição de 80% das árvores nativas divididas entre fitoterápicas, frutíferas e ameaçadas, projeto de captura de carbono para certificação e créditos na ONU e exploração em desenvolvimento sustentado
b) Reprogramação do uso da terra com implantação de florestas exóticas, comerciais, em áreas adequadas (segundo regras da ONU como antigos pastos, degradadas e sem uso para agricultura de alimentos desde 1985),projeto de captura de carbono para certificação e créditos na ONU.
– Proposta museográfica: propostas de exposição temporária ou acervo
– Destinação do bem patrimonial adquirido, após o término do projeto: propostas com aquisição de material permanente
– Listas dos bens históricos: propostas de inventários e organização de acervos
Os work shop´s, grátis, com apresentação e distribuição do material didático e manuais operacionais, duração de dois dias tratarão:
Obs. Material audio visual e livro/manual distribuidos gratuitamente aos compromissados em fomentar ou adaptar cooperatrivas locais.
Tarde das 14:00 ás 18:00 (quinze minutos de intervalo e 45 minutos para debates, perguntas e respostas)
5) Engenharia Financeira:
a) Fundo Nacional Contra Mudanças Climáticas – Min. do Meio Ambiente.
b) Agricultura de Baixo carbono – Min. do Desenvolvimento Agrário
Elaboração de projetos e encaminhamento ao agente do BNDES, por enquanto apenas B. do Brasil e B. do Nordeste (estados do norte/nordeste).
Após os trabalhos, serão realizados jantares (das 20:00 ás 22:00) iniciando-se por propostas de ações das implantações e esboço de ante-projeto específico para o grupo habilitado. Espera-se resultem em contratações e imediatos trabalhos para execução dos planos específicos.
O copyrigth será gratuíto ás novas cooperativas, ONG´s, INCRA ou FUNAI habilitadas e licenciadas nos work shop´s.
Todo patrimônio gerado pelas cooperativas será próprio delas.
Inventários e propostas para diminuição de gases, municipais e particulares, bem como o saneamento de irregularidades nas escrituras e no uso anterior das terras (inclui recuperação de degradadas e queimadas com verbas a fundo perdido do Banco Mundial), serão custeadas pelos próprios clientes e poderão figurar como parte dos financiamentos a serem solicitados.
O autor pretende fundar instituto sem fins lucrativos ou associar-se a um existente, idôneo, para agendar as palestras e processar a logística dos work shops para o autor e assistentes a quem serão delegados os trabalhos após o quinto ano de atuação do proponente.
Palestras para ocupação fundiária legal + uso inteligente dos recursos da terra, humanos e materiais – “Sustentabilidade Simbiótica” habilita o uso do sistema SantaFé de Bioagroflorestas VICS
Sistematização, em todos municípios de Reflorestação e Florestação, como sorvedouros naturais de carbono, ferramenta prática contra as mudanças climáticas.
Implantação dos Mecanismos de Desenvolvimentos Limpos, Sistema santaFé de Bioagroflorestas vila indústria consórcio sustentadas, com base florestal, sem os quais centenas de toneladas dos gases do efeito estufa metano e carbono.
Geração de emprego, renda, inserção digital e social á camponeses e camponesas, revertendo a migração ás cidades.
Espera-se sistematizar o plantio e replantio de florestas com base de apoio pela lei Rouarnet por renúncias fiscais e patrocínios específicos.
http://www.acmbazevedo.wix.com, apresentação experimental, será desenvolvida, com tal apoio, para portal de agência de fomento florestal contra mudanças do clima.
Atividades se iniciam com:
A copilação do sistema SantaFé para criação de software de sistematização das ações para ocupação fundiária legal, com base florestal de precisão, MDL´s (Mecanismos de Desenvolvimento Limpos), agentes contra as mudanças climáticas. Florestas e Reflorestas, sorvedouros naturais de carbono gerando créditos pela ONU.
Audio visual (desenho e game) para apresentação e execução do Sistema SantaFé (software copilado) de Bioagroflorestas VICS, em municípios rurais (poderá haver adaptações urbanas a estudar) para ocupação legal fundiária e inteligencia de base florestal cooperativada a ser chamado “Sustentabilidade Simbiótica – Sistema SantaFé ferramenta contra mudança climática e fixação digna de homens e mulheres ao campo revertendo as migrações ás grandes cidades a saber:
Planejamentos regionalizados de regularizações fundiárias, averbação das escrituras em conformidade ao Código Florestal Brasileiro, no que se refere ás matas ciliares e morros e plantios sistemicos de reflorestas por força legal em conjunto e harmonia com implantações de florestas exóticas, autofinanciadoras do Sistema SantaFé de Bioagroflorestas VICS.
A criação do pacote audio visual, terá distribuídas gratuítamente apresentações para todos municípios e link p site de adesões e cadastramento de projetos por municípios. Serão estimuladas palestras gratuítas, em cada município cliente, oportunidade em que são propostas em ante projetos as implantações práticas em cada cliente.
Operacionalização:
Fomento á iniciativa privada cooperativada para a gestão de excelência das terras rurais e sua ocupação sustentada com base no uso inteligente dos recursos humanos, naturais e financeiros internacionais e nacionais previstos em três etapas:
I)Construção de Viveiros de bioagroflorestas VICS (vila indústria consórcio sustentadas), em cada município, inventário das emissões municipais e propostas de redução das emissões (entre 20 a 30% conforme acordo em Doha dez.2012), através de plantios e replantios de florestas, sorvedouros naturais de carbono, fator decisivo para reversão das mudanças climáticas
. Espera-se implantar módulos com capacidade mínima para 100.000 mudas nativas originais do local (em 80% das espécies do bioma cliente no projeto, que sejam fitoterápicas ou frutíferas ou, ainda, ameaçadas),suficientes para cobertura de 50 ha. beira rios mais 171.000 eucaliptos (ou espécie comercial adequada ao lugar com maior valor agregado) como produção principal e mais hortaliças, frutas e legumes (e outras produções vegetais e animais), essenciais para cosméticos e ou outros consórcios, para serem cultivados em meio ás novas florestas.
Esta empresa será a agência fomentadora e solução social para mão de obra rural em termos de emprego, renda, inserção digital e social com permanência digna, cidadã e evolutiva de homens e mulheres no campo, o que possibilita a reinversão do fluxo migratório. Cada viveiro emprega 10 pessoas (no módulo básico), de nível técnico agrícola ou administração (o Sistema oferecerá qualificação constante por tecnologia da informação). Todos cooperativados devem concluir em um ano depois dos inícios dos trabalhos o 2o grau e continuarão qualificando-se como parte integrante do Sistema SantaFé para terceiro grau e especializações. A socialização das famílias dos cooperativados será estimulada através de atividades de esportes e lazer, franqueados no espaço dos viveiros a todos.
A engenharia financeira para receitas é de 0,60 por muda nativa. Serão doadas e subsidiadas pelo SOSMA, quando estivermos na Mata Atlântica. 0,50 por muda exótica no caso do eucalipto + 3.500,00 por ha plantado e manuseado por 10 meses. Como receitas acessórias a transformação do carbono capturado em créditos e a oriunda dos consórcios de alimentos, fitoterápicos, frutas, grãos, legumes, artesanatos, com infinitas possibilidades que serão ditadas pelo estudo e banco de dados sobre o folclore, artes e diversões tradicionais de cada local. (Banco de dados de sementes e mudas das plantas usadas para curas por colonizadores e índios)
II) Plantio de árvores, com base científica pesquisada e desenvolvida para Florestação e Reflorestação, praticada com base no planejamento da ocupação fundiária legal e inteligente em conformidade com o Sistema SantaFé.
Esta parte é o braço financeiro dos proprietários detentores de terras (assentados, índios, governo) que gera recursos altos, de longo prazo e permitem um uso menos extressante para a saúde das terras. Cada ha. em conformidade gera 5.300,00 por ano/ha pela madeira, matéria prima da bioenergia, mais 1000 EUROS (pela cotação de mercado + baixa 1= 10. Agregando-se os cultivos de alimentos ou silvicultura podem dobrar os valores projetados e agregando processos semi artesanais, geramos + empregos + especialidades + sociabilidade e cidadania aos camponeses e camponesas SantaFé.
III) Planta da fabrica de bioenergia para 1.500 ton/dia (mínima) de Briquetes para exportação. Todo investimento neste setor vem de empresários estrangeiros (Japão, Itália e China principalmente), compradores potenciais a 400USD a ton.preço FOB do que for produzido.
Funciona como um MDL, mecanismo de desenvolvimento limpo, em conformidade com as expectativas mundiais de redução das emissões de gases do efeito estufa (REED+) e, na ausência deste projeto, os restos das colheitas das florestas comerciais continuariam gerando toneladas de gás metano para atmosfera, enquanto que processadas, toda a biomassa (40% da floresta que seria abandonada), será usada para geração de energia limpa e barata (cada m3 Briquete tem 4.000 kaal a + q o carvão poluente).
Uma visão otimista para as terras degradadas, ilegalmente exploradas é que as florestas “velhas” respiram e exalam a mesma quantidade de carbono enquanto as novas, em reposição aos crimes já feitos e como solução a eles, capturam 100 toneladas de carbono por hectare/ano povoadas com 2000 árvores nativas e 80 ton./ha/ano povoadas com 1770 eucaliptos.
Uma visão ideal, é a possível restauração dos biomas, simplesmente repondo e conservando ás matas, APP´s em geral e reservas legais, principalmente partindo das matas remanescentes e descendo com os replantios e planos de manutenção beira rios, estaremos reestabelecendo o fluxo gênico ao ligarmos, de novo com outros remanecentes, reprogramando inteligentemente o uso dos recursos da Terra em verdadeiras “estradas da biodiversidade”.
O Sistema SantaFé e suas cooperativas de gestão rural de excelência com base florestal são 100% financiados pelo FNCMC (fundo nacional contra as mudanças climáticas) do MMA, no que se refere á viveiros e florestas e complementado pelo ABC (agricultura de baixo carbono) no que se refere ás necessidades operacionais para os consórcios, silvicultura e as produções semi industriais.
PENSO QUE OS ATRASOS DE UMA FORMA GERAL DEVEM-SE AO FATO DE QUE UM POVO SEM EDUCAÇÃO NÃO PROSPERA.
UMA CIDADE SUJA E POLUÍDA É FRUTO DE UM POVO SEM EDUCAÇÃO
UMA SOCIEDADE SACRIFICADA É FORTALECIDA POR BANDIDOS E ASSASSINOS SEM COMPAIXÃO.
É IMPORTANTE A EDUCAÇÃO RELIGIOSA ONDE A CRIANÇA CRESÇA COM AMOR AOS PAÍS, AOS AMIGOS, ANIMAIS E PLANTAS.
A PRATICA DE ESPORTES JÁ NA INFÂNCIA É UMA FORMA SEGURA DE SOCIALIZAR O INDIVIDUO, E DIRECIONA-LO À EDUCAÇÃO E RESPEITO AOS OUTROS.
Projeto negado pela Cultura, solicito divulgação
Santa Fé Cultura Humanística – Min. Cultura – Lei Rouarnet 27/06/2013
Nome da Proposta Cultural *
Sustentabilidade Simbiótica, work shop para ocupação fundiária legal + uso inteligente dos recursos da terra, humanos e materiais – habilita o uso do sistema SantaFé de Bioagroflorestas VICS
Sinopse
Sistematização, em todos municípios de Reflorestação e Florestação, como sorvedouros naturais de carbono, ferramenta prática contra as mudanças climáticas.Implantação dos Mecanismos de Desenvolvimentos Limpos, Sistema santaFé de Bioagroflorestas vila indústria consórcio sustentadas, com base florestal, sem os quais centenas de toneladas dos gases do efeito estufa metano e carbono iriam para atmosfera.
Objetivo:
Reflorestação e florestação com regularizaçao legal das escrituras em todo território nacional e mercosul com produção de consórcios, em meio ás novas florestas, de alimentos, fitoterápicos e artesanatos, geradores de trabalho e renda á camponeses e camponesas.
Isso é feito através da utilização do software operacional de base florestal Sistema SantaFé, ferramenta contra as mudanças climáticas pela captura de carbono.
A transformação de créditos de carbono certificados pela ONU, resultado prático da compensação municipal (conjunto de particulares), agrega valor ás explorações comerciais da madeira e dos consórcios além de ajudarem o cumprimento das obrigações, segundo agenda 21 do administrador público e o acôrdo de Doha (dez. 2012), de redução das emissões municipais dos gases do efeito estufa, entre 20 a 30% até 2014.
O procedimento se inicia pelas palestras “Sustentabilidade Simbiótica” que licencia e habilita o uso do sistema SantaFé, por meio de work shop´s, nos municípios, grátis,por meio de audio visual e material impresso.
O sistema é executado em três fases, 1- construção de viveiros 2- florestação e reflorestação (com consórcios) 3- fábrica de bioenergia produzindo briquetes da biomassa florestal), operacionalizada, sua execução, pelo fomento e capacitação á cooperativas regionais e/ou adaptação de já existentes nas comunidades rurais.
Faz parte dos programas a qualificação profissional constante e estudos para conclusão do segundo e terceiro graus, dos trabalhadores cooperados, de maneira eletrônica, com o uso de hardware franquiado á cada cooperativado ativo, que se compromete, na contratação, a participar.
Também, com estes equipamentos e procedimentos, se procederá a inserção digital e social, a formação do banco de dados de informações (dos colonizadores, índios, cablocos e ribeirinhos) sobre as curas fitoterápicas, artesanatos e folclores regionais, resultando na formação do banco de dados, franquiado a todos no site Proflorestas.
Os espaços de trabalho no viveiro e na fábrica, se prestarão ao convívio social e os treinamentos regulares previstos no sistema e de oficinas de arte aos fins de semana.
Estará implantada, no fim dos trabalhos a nova ecoeconomia social de mercado que possibilitará a permanencia digna e cidadã de homens e mulheres no campo, revertendo a migração ás grandes cidades, aliado ao uso inteligente dos recursos naturais e humanos proporcionando desenvolvimento sustentável no campo.
Justificativa:
É inadiável a execução prática de mecanismos de desenvolvimento limpos, os conceituados MDL´s, afim de fazer frente ás mudanças climáticas e ao exôdo migratório do campo devido ás dificuldades de comunicação, estudo e lazer, além da comum ilegalidade da documentação rural e dos procedimentos trabalhistas e fisco legais, causador de perdas e aumentos de custos da produção rural. O Sistema SantaFé é a agencia fomentadora sistematizada e sistemática do conceito de empresa rural para toda área disponível no território nacional, passível de produção e geração de trabalho e renda.
Face a isso o Sistema SantaFé de Bioagroflorestas, uma vez desenvolvido como software operacional de base florestal, vem preencher estas lacunas afim de revalorizar o trabalho no campo, reprogramando-o para o uso da ciência e tecnologia. A sistemática visa a maximização dos resultados, minimização dos custos e aplicação inteligente dos recursos naturais e humanos do meio rural.
Poderá se afirmar que é a reprogramação do conceito de economia rural, para a nova “Ecoeconomia Social de Mercado”, com base florestal científica e tecnológica, partindo da valorização de homens e mulheres do campo pela cidadania e dignidade.
Os investimentos aplicados nos viveiros e nas florestas/reflorestas, tem sua 100% de sua fonte lastreadas no FNCMC (Fundo Nacional Contra as Mudanças Climáticas do Min. do Meio Ambiente, no ABC (Agricultura de Baixo Carbono do Min. da Agricultura, quando a referencia for consórcios, silvicultura e processos semi industriais agregando valor á alimentos e fitoterápicos produzidos em meio as novas florestas.
Tem se observado que o impedimento principal para o uso destas linhas está nas informações cadastrais junto ao agente financeiro (B.B. ou B. do Nordeste via de regra) que esbarra nos problemas das escrituras e impostos comuns a 90% das propriedades existentes no território nacional. Por este motivo todo processo deve se iniciar com a conscientização e a regularização fundiária inclusive das áreas da reforma agrária do INCRA e Indígenas pela FUNAI.
Acessibilidade:
Para as palestras, que iniciam o processo, estão previstas acomodações para deficientes físicos, exigência ás prefeituras e demais clientes para receberem as palestras em seus municípios gratuitamente.
O Sistema SantaFé prevê contratações destes deficientes na cooperativa para atividades no viveiro, bem como mulheres, mães solteiras, enquadradas na lei Maria da Penha, idosos e pessoas em situação de risco (drogas e alcool) como rotina dos processos de recrutamento e
seleção do pessoal a trabalhar nas novas cooperativas
Acessibilidade:
Exigência aos municípios, ONG´s, Cooperativas ou particulares, usuários clientes do Sistema, de adequação dos espaços para as palestras para acesso á deficientes.
Nas construções dos viveiros e fábrica de bioenergia estará prevista a atividade de deficientes em cadeiras de rodas.
Democratização:
Planejamento, na construção dos espaços dos viveiros e fábricas de bioenergia, para o uso adequado dos deficientes inclusive áreas a serem usadas para a socialização e lazer, bem como banheiros e restaurante.
Etapas do trabalho:
Primeira fase:
Copilação para realização do software do banco de dados do Sistema SantaFé desde 2006, acervo iniciado no projeto Amazon Meeting Point, no Amazonas, de hotel de selva dentro de parque de conservação pesquisa e desenvolvimento florestal com uso sustentado.
2)Criação, com base no banco de dados, de apresentação audio visual e manual operacional (livro), “Sustentabilidade Simbiótica” que visa a habilitação e licenciamento do Sistema SantaFé de Bioagroflorestas
3) Parcerias com instituições, publicidade direta, e contatos com municípios, escolhidos pelos orgãos ambientais e agrários, de cada estado, como prioritários.
Previsão para final dos trabalhos em março de 2014.
Segunda fase (março de 2014 em diante):
a)Agendamentos e viagens aos municípios interessados
b)Estudos e projetos para propostas de implantação da base florestal em municípios e comunidades.
c) Implantação do projeto inicia-se com a construção de canteiro de obras e rancho em área com 3 a 6 hectares eleitas quando da contratação do Sistema pelos detentores de terras interessados (preferencia aos assentados do INCRA, a assentar e em comunidades índios e quilombolas).
Início em março de 2014 com atividades a cada quinze dias ou duas vezes ao mês.
Descrição das atividades Planejamento e Execução de projetos:
1) De outubro de 2013 a março de 2014:
a) Planejamento, Organização, Sistemas & Métodos e copilação em software específico operacional de base florestal com aplicação via harware e atividades.
b)Planejamento das apresentações, Projeções, Treinamento (Qualificação Profissional) para habilitação e licenciamento do uso do Sistema santaFé, através de work shop´s, com audio visual (desenho de curta metragem e game) e material impresso como manual de procedimentos, gratuítos, oferecidos á detentores de terras (governo, INCRA, FUNAI, ONG´s, Cooperativas e prorietários) em seus municípios que habilitam e licenciam o uso do Sistema SantaFé de Bioagroflorestas a nova Ecoeconomia Social de Mercado.
2) de outubro de 2014 em diante
c) Agendamento e execução dos work shop´s e propostas de arrendamento, participação, consultoria e até mesmo compra (só para áreas degradadas ou queimadas com dinheiro a fundo perdido do Banco Mundial) para implantação do Sistema SantaFé de Reflorestas legais em conjunto com Florestas comerciais.
Obs. a engenharia financeira das implantações prevê receitas a saber:
após o primeiro ano recebe-se o resultado das produções da floresta plantada em hedge (mercadoria do futuro paga no presente) que vai remunerar antecipadamente as produções com ciclo total de 20 anos (eucalipto), divididas em quatro fases de cinco anos cada a serem recebidas do décimo terceiro mês de plantio em diante (custo de 1% das produções)
c) após 12 a 24 meses, recebe-se os “créditos” de carbono, em forma de certificados negociáveis, dos projetos de captura de carbono enviados á ONU (autoridade designada aqui no Brasil o CONAMA) na ordem de 10 EUROS (cotação mais baixa em dez. 2012) por tonelada capturada. Obs. cada hectare, em regime SantaFé, captura 100 toneladas por ano pelas 2000 árvores nativas replantadas mais 80 toneladas por ano pelas 1780 árvores plantadadas (neste exemplo eucaliptos).
Ficha Técnica do autor:
Antônio Carlos Monteiro de Barros de Azevedo
Cra. 16430 8ª. Reg. SP/MT
http://WWW.acmbazevedo.wix.com/proflorestas
Brasileiro, 64 anos, solteiro – CPF 759.719.098-00 – CT 4207267 SSPSP.
Rua Curitibanos 250 Centro CEP. 89640-000 Canoinhas Santa Catarina
Celular -> 47 96869681 047 36227581
MSN ojardineiro.co@hotmail.com Skype/proflorestas .www..facebook.com/Meio Ambiente Proflorestas Youtube/proflorestas Águas de Camboriú SantaFé sul – fimdotabacocapturandocarbono@gmail.com SantaFé MG projeto Jequitinhonha brasilforestsa@gmail.com SantaFé Valença RJ proflorestas@outlook.com
Objetivo – Preservação Ambiental, implantação, reposição e conservação de florestas naturais (por força de lei) e exóticas (comerciais) como Mecanismo de Desenvolvimento Limpo contra ás mudanças climáticas planejamento/gestão/coordenação de projetos e empresas de Meio Ambiente e FLORESTAS, como sorvedouros naturais de carbono, certificação de créditos de carbono pela ONU.
Certificados de Qualidade (famílias ISO 14000 e 23000). Planejamento Organização e Controle – Qualidade total – Consultoria – Qualificação Profissional de excelência – Engenharia Financeira e mercadológica.
Projetos de captura de carbono por florestas novas (nativas e exóticas) inventários e propostas para diminuição de emissões de gases do efeito estufa (obrigatórios á prefeituras a diminuição de 20% até 2014, segundo agenda 21 do adm. Público).
Administração de Empresas, Planejamento, Organização, Gestão de Excelência (Empresa e Sócio Ambiental)
Atividades docentes em áreas técnicas de administração, segundo ou terceiro grau.
Perfil profissional
Administrador sênior, com ampla experiência, curioso suficiente para estar sempre aprendendo com os desafios.
Generalista, não sedentário, não fumante, não alcoólico.
Sempre atualizado em atividades ligadas a Tecnologia da Informação, internet e micro-computação.
Atualização profissional, feita como rotina constante, através do Endeavor.org (desde 1999).
Pesquisador e desenvolvedor independente de parques de conservação e florestas com aplicação da tecnologia da informação.
Autor do conceito de Ecoeconomia Social de Mercado .
Graduação
Administração de Empresas, Faculdades Metropolitanas Unidas FMU
Idiomas
Espanhol: leitura básica, escrita básica, conversação básica.
Inglês: leitura intermediária, escrita intermediária, conversação básica.
Português: leitura fluente, escrita fluente, conversação fluente.
Cursos Complementares
Qualidade Total (TQC), Phillip Crosby Institute (julho/1998) – concluído.
Análise de Sistemas, IBM (setembro/1985) – concluída.
Produtividade, Unibanco Sistemas/Alexander Proudfoot Associates (abril/1980) – concluído.
Bancos de Dados e linguagem Java (auto didata).
Alguns dos softwares e aplicativos mais conhecidos:
Java, Oracle, ERP corpore (Microsoft), imagem, ipix, Powerpoint, Flash, Front Page, demais ferramentas do Office. Banco de Dados (Oralcle e SQL), Sistemas Operacionais Window’s e Android 2.3.
Carreira em Conglomerados financeiros, principalmente Unibanco (1979 – 1983 e 1989-1990) e BCN (1983 – 1987), nas áreas de Organização Sistemas & Métodos. Responsável pelo planejamento de Produtividade no BCN (redução de 12,5% no custo da empresa) e Qualidade Total no Unibanco (1990).
Superintendente do Amazon Meeting Point, no Amazonas, importante planejamento para implantação de hotelaria de selva, cinco estrelas, dentro de um parque de conservação pesquisa e desenvolvimento, contando com hotel escola anexo.
Habituado a supervisão, coordenação, auditoria e consultoria financeira/organizacional, análise de viabilidade econômica e engenharia financeira de projetos empresariais e ambientais. , inventários e compensação das emissões dos gases do efeito estufa, contra a mudança do clima ( municipais e empresariais )
administração de zero carbono.
Planejamento, organização e treinamento para agentes financeiros e seguros.
Responsável por projetos de Qualidade & Produtividade, com, significativas reduções de custo.
Projetos ambientais de recuperação territorial arbórea, terra e água, captura de carbono e fomento ao cooperativismo.
Autor do conceito “Ecoeconomia Social de Mercado” com a criação do Sistema SantaFé de Bioagroflorestas VICS incluindo bancos de dados sobre tratamentos e curas fitoterápicas com banco de sementes e mudas florestais, naturais e exóticas (certificação RENASEM e certificação de “créditos de carbono” junto á ONU.
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Detalhamento da proposta encaminhada ao Ministério da Cultura em 27/06/2013 para apoio na lei. 8.313 de 23/12/1991 Rouarnet Cultura Humanística:
Tendo em vista a necessidade inadiável de combate ás mudanças climáticas, através da diminuição e compensação das emissões antrópicas dos gases do efeito estufa, da ocupação inteligente dos recursos da Terra, humanos e naturais, do fim dos conflitos fundiários (INCRA/MST, FUNAI) com a atualização e regularização legal das escrituras das propriedades rurais, seus inventários florestais, georeferenciamento e averbações das reservas legais e APP´s (hoje 90% marginais), além da consideração de “empresas rurais” de todas as propriedades produtivas ou a serem produtivas no Brasil, agregando a geração de emprego, renda, inserção digital e social á camponeses e camponesas como meio de reversão do êxodo rural ás cidades grandes fica conceituada a nova “Ecoeconomia Social de Mercado” em desenvolvimento rotineiro e initerrupto através da ferramenta Sistema SantaFé de Bioagroflorestas VICS de base florestal consorciada para produção e comercialização de alimentos e fitoterápicos.
Para que isso se realize prevê-se a contratação de meios, com auxílio da lei 8.313/91, Rouarnet, sob o aspecto humanista, cultural e prática de ciência e tecnologia, aplicadas ás comunidades rurais e periféricas urbanas, das seguintes atividades pontuais:
1) De setembro de 2013 a março de 2014:
a) Planejamento, Organização, Sistemas & Métodos e copilação em software específico operacional de base florestal com aplicação via harware e atividades.
b)Planejamento, Treinamento (Qualificação Profissional) através de work shop´s, com audio visual (desenho de curta metragem e game) e material impresso como manual de procedimentos, gratuítos, oferecidos á detentores de terras (governo, INCRA, FUNAI, ONG´s, Cooperativas e prorietários) em seus municípios que habilitam e licenciam o uso do Sistema SantaFé de Bioagroflorestas a nova Ecoeconomia Social de Mercado.
c)Propostas de arrendamento, participação, consultoria e até mesmo compra (só para áreas degradadas ou queimadas com dinheiro a fundo perdido do Banco Mundial) para implantação do Sistema SantaFé de Reflorestas legais em conjunto com Florestas comerciais.
Obs. a engenharia financeira das implantações prevê receitas a saber:
a) após o primeio ano recebe-se o resultado das produções da floresta plantada em hedge (mercadoria do futuro paga no presente) que vai remunerar antecipadamente as produções com ciclo total de 20 anos (eucalipto), divididas em quatro fases de cinco anos cada a serem recebidas do décimo terceiro mês de plantio em diante (custo de 1% das produções)
b) após 12 a 24 meses, recebe-se os “créditos” de carbono, em forma de certificados negociáveis, dos projetos de captura de carbono enviados á ONU (autoridade designada aqui no Brasil o CONAMA) na ordem de 10 EUROS (cotação mais baixa em dez. 2012) por tonelada capturada. Obs. cada hectare, em regime SantaFé, captura 100 toneladas por ano pelas 2000 árvores nativas replantadas mais 80 toneladas por ano pelas 1780 árvores plantadadas (neste exemplo eucaliptos).
Sinopse:
http://www.acmbazevedo.wix.com/proflorestas ensina a prática do uso inteligente dos recursos naturais e humanos da Terra por meio do conhecimento da Ciência e Tecnologia da Informação disponível e pesquisa e desenvolvimento constantes destas aplicações de base florestal, visando a neutralização das emissões dos gases do efeito estufa, regularização fundiária e geração de trabalho, renda, inserção digital e social nas comunidades rurais e periféricas urbanas.
Impacto Ambiental:
O Sistema SantaFé de base florestal é um Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, eficaz para retirada do carbono da atmosfera o que contribui efetivamente contra as mudanças climáticas.
Na ausência de tais projetos a emissão de gases do efeito estufa não seriam sorvidos da atmosfera (100 ton./hectare/ano pelas árvores novas nativas e 80 ton./hectare/ano pelas árvores comerciaisem média).
Também o uso da biomassa descartada nas áreas de colheitas das florestas plantadas estariam emitindo o gás metano caso não sejam aproveitadas para a fabricação de bioenergia, briquetes de exportação.
A geração de emprego, renda, inserção digital e social como fator de permanencia digna e cidadã de homens e mulheres no campo, de evitando a migração ás cidades, contribuirá para diminuição das emissões antrópicas que ocorreriam.
Especificações técnicas do produto:
A iniciação do Sistema na prática, com o uso da ciência e tecnologia aplicada ao meio rural, será alcançada pela criação de audio visual (pleito junto á lei Rouarnet para sua realização), em desenho (curta metragem), games didáticos, de lazer e manual operacional (livro com 340 páginas) dando conta, habilitando e licenciando á empresas rurais (Ecoeconomia social de mercado tem como empresa rural TODA propriedade, pequena e média individual ou coletiva) e seus responsáveis o uso dos Organização,Sistemas& Métodos contidos no Sistema SantaFé de Bioagroflorestas.
Pretende-se, através de renúncia fiscal, o registro dos direitos autorais e posterior doação para fomento de cooperativas operacionais regionais.
Como missão acessória, o Sistema SantaFé se presta a regularização fundiária em todo território nacional com o inventário florestal, georeferenciamento e averbação das reservas legais e APP´s, segundo o Código Florestal Brasileiro vigente, ás escrituras bem como estudos e projetos para o uso inteligente dos recursos naturais e humanos nas comunidades rurais, para implantação de consórcios adequados e/ou silvicultura em meio ás novas florestas. A adequação do cadastro das propriedades e seus detentores, possibilitando os financiamentos regulariza automáticamente a situação legal, ambiental e fiscal das terras Brasileiras.
Os work shop´s, grátis (subsidiado pelo MMA e renúncia fiscal), com apresentação e distribuição do material didático e manuais operacionais, duração de dois dias tratarão:
Obs. Software, material audio visual e livro/manual operacional serão distribuidos gratuitamente aos compromissados em fomentar ou adaptar cooperatrivas locais. Subsídio em Renúncia Fiscal e Min. do Meio Ambiente (verbas a fundo perdido para ecoeducação).
Primeiro dia:
Manhã – das 9:00 as 12:00 (quinze minutos de intervalo e 45 minutos para debates, perguntas e respostas)
1) Protocolo de Kioto e última reunião em Doha (dez. 2012) quando foi ratificada a obrigação de TODOS municípios do mundo inventariarem suas emissões de gases do efeito estufa e proporem medidas imediatas para a diminuição de 20 a 30% dos mesmos até 2014. MDL´s Mecanismos de Desenvolvimento Limpos ( o que é para o Planeta e qual seria o resultado de emissões de gases na ausência deste projeto)
Tarde – das 14:00 ás 18:00 (quinze minutos de intervalo e 45 minutos para debates, perguntas e respostas)
2) Agenda 21 do Administrador Público que obriga a todos administradores públicos e privados (por consequência) a cumprirem os acordos contra as mudanças climáticas, sendo que, por interferência direta da comissão brasileira na ONU, as florestas e reflorestas consideradas como sorvedouros naturais de carbono e instrumento de compensação para diminuição das emissões de carbono e metano.
Segundo dia:
Manhã – das 9:00 as 12:00 (quinze minutos de intervalo e 45 minutos para debates, perguntas e respostas)
3) Código Florestal Brasileiro desde 1965, emendas de 1980/85 e Medida Provisória vigentes.
4) Sistema SantaFé de bioagroflorestas vila indústria consórcio sustentadas (simulação específica para o local)
a) Planejamento e construção de Viveiros, berçários de florestas e culturas de alimentos, em todos municípios e comunidades rurais, fomento ao cooperativismo, estudos (qualificações, segundo e terceiro graus), banco de dados sobre cultura e folclore regionais (inclui informações sobre curas fitoterápicas praticadas pelos colonizadores, índios, cablocos e ribeirinhos regionais). Espaços previstos para alimentação, armazém, lazer e reuniões (culturais de fomento, profissionais, religiosas e eventos comunitários).
Reprogramação dos biomas com reposição de 80% das árvores nativas divididas entre fitoterápicas, frutíferas e ameaçadas, projeto de captura de carbono para certificação e créditos na ONU e exploração em desenvolvimento sustentado
b) Reprogramação do uso da terra com implantação de florestas exóticas, comerciais, em áreas adequadas (segundo regras da ONU como antigos pastos, degradadas e sem uso para agricultura de alimentos desde 1985),projeto de captura de carbono para certificação e créditos na ONU.
Agendamentos em prefeituras de todos estados, principalmente os que enfrentam dificuldades com conflitos fundiários, áreas degradadas, queimadas, voçorocas e sem uso para alimentos desde 1985 para o work shop ” Sustentabilidade Simbiótica” que habilita e licencia o uso do Sistema SantaFé de Bioagroflorestas VICS como sorvedouros naturais de carbono, contra as mudanças do clima.
Primeiro dia:
Manhã – das 9:00 as 12:00 (quinze minutos de intervalo e 45 minutos para debates, perguntas e respostas)
1) Protocolo de Kioto e última reunião em Doha (dez. 2012) quando foi ratificada a obrigação de TODOS municípios do mundo inventariarem suas emissões de gases do efeito estufa e proporem medidas imediatas para a diminuição de 20 a 30% dos mesmos até 2014. MDL´s Mecanismos de Desenvolvimento Limpos ( o que é para o Planeta e qual seria o resultado de emissões de gases na ausência deste projeto)
Tarde – das 14:00 ás 18:00 (quinze minutos de intervalo e 45 minutos para debates, perguntas e respostas)
2) Agenda 21 do Administrador Público que obriga a todos administradores públicos e privados (por consequência) a cumprirem os acordos contra as mudanças climáticas, sendo que, por interferência direta da comissão brasileira na ONU, as florestas e reflorestas consideradas como sorvedouros naturais de carbono e instrumento de compensação para diminuição das emissões de carbono e metano.
3) Código Florestal Brasileiro desde 1965, emendas de 1980/85 e Medida Provisória vigentes.
Segundo dia:
Manhã – das 9:00 as 12:00 (quinze minutos de intervalo e 45 minutos para debates, perguntas e respostas)
4) Sistema SantaFé de bioagroflorestas vila indústria consórcio sustentadas (simulação específica para o local)
a) Planejamento e construção de Viveiros, berçários de florestas e culturas de alimentos, em todos municípios e comunidades rurais, fomento ao cooperativismo, estudos (qualificações, segundo e terceiro graus), banco de dados sobre cultura e folclore regionais (inclui informações sobre curas fitoterápicas praticadas pelos colonizadores, índios, cablocos e ribeirinhos regionais). Espaços previstos para alimentação, armazém, lazer e reuniões (culturais de fomento, profissionais, religiosas e eventos comunitários).
b) Reprogramação dos biomas com reposição de 80% das árvores nativas divididas entre fitoterápicas, frutíferas e ameaçadas, projeto de captura de carbono para certificação e créditos na ONU e exploração em desenvolvimento sustentado
c) Reprogramação do uso da terra com implantação de florestas exóticas, comerciais, em áreas adequadas (segundo regras da ONU como antigos pastos, degradadas e sem uso para agricultura de alimentos desde 1985),projeto de captura de carbono para certificação e créditos na ONU.
d) Construção, junto aos viveiros de Fábricas de Bioenergia, como MDL, produzindo briquetes para exportação e pelets para uso interno.
Tarde das 14:00 ás 18:00 (quinze minutos de intervalo e 45 minutos para debates, perguntas e respostas)
5) Engenharia Financeira:
a) Fundo Nacional Contra Mudanças Climáticas – Min. do Meio Ambiente.
b) Agricultura de Baixo carbono – Min. do Desenvolvimento Agrário
Elaboração de projetos e encaminhamento ao agente do BNDES, por enquanto apenas B. do Brasil e B. do Nordeste (estados do norte/nordeste).
Após os trabalhos, serão realizados jantares (das 20:00 ás 22:00) iniciando-se por propostas de ações das implantações e esboço de ante-projeto específico para o grupo habilitado. Espera-se resultem em contratações e imediatos trabalhos para execução dos planos específicos.
O copyrigth será gratuíto ás novas cooperativas, ONG´s, INCRA ou FUNAI habilitadas e licenciadas nos work shop´s.
Todo patrimônio gerado pelas cooperativas será próprio delas.
Inventários e propostas para diminuição de gases, municipais e particulares, bem como o saneamento de irregularidades nas escrituras e no uso anterior das terras (inclui recuperação de degradadas e queimadas com verbas a fundo perdido do Banco Mundial), serão custeadas pelos próprios clientes e poderão figurar como parte dos financiamentos a serem solicitados.
O autor pretende fundar instituto sem fins lucrativos ou associar-se a um existente, idôneo, para agendar as palestras e processar a logística dos work shops para o autor e assistentes a quem serão delegados os trabalhos após o quinto ano de atuação do proponente.
Palestras para ocupação fundiária legal + uso inteligente dos recursos da terra, humanos e materiais – “Sustentabilidade Simbiótica” habilita o uso do sistema SantaFé de Bioagroflorestas VICS
Sistematização, em todos municípios de Reflorestação e Florestação, como sorvedouros naturais de carbono, ferramenta prática contra as mudanças climáticas.
Implantação dos Mecanismos de Desenvolvimentos Limpos, Sistema santaFé de Bioagroflorestas vila indústria consórcio sustentadas, com base florestal, sem os quais centenas de toneladas dos gases do efeito estufa metano e carbono.
Geração de emprego, renda, inserção digital e social á camponeses e camponesas, revertendo a migração ás cidades.
Espera-se sistematizar o plantio e replantio de florestas com base de apoio pela lei Rouarnet por renúncias fiscais e patrocínios específicos.
http://www.acmbazevedo.wix.com, apresentação experimental, será desenvolvida, com tal apoio, para portal de agência de fomento florestal contra mudanças do clima.
Atividades se iniciam com:
A copilação do sistema SantaFé para criação de software de sistematização das ações para ocupação fundiária legal, com base florestal de precisão, MDL´s (Mecanismos de Desenvolvimento Limpos), agentes contra as mudanças climáticas. Florestas e Reflorestas, sorvedouros naturais de carbono gerando créditos pela ONU.
Audio visual (desenho e game) para apresentação e execução do Sistema SantaFé (software copilado) de Bioagroflorestas VICS, em municípios rurais (poderá haver adaptações urbanas a estudar) para ocupação legal fundiária e inteligencia de base florestal cooperativada a ser chamado “Sustentabilidade Simbiótica – Sistema SantaFé ferramenta contra mudança climática e fixação digna de homens e mulheres ao campo revertendo as migrações ás grandes cidades a saber:
Planejamentos regionalizados de regularizações fundiárias, averbação das escrituras em conformidade ao Código Florestal Brasileiro, no que se refere ás matas ciliares e morros e plantios sistemicos de reflorestas por força legal em conjunto e harmonia com implantações de florestas exóticas, autofinanciadoras do Sistema SantaFé de Bioagroflorestas VICS.
A criação do pacote audio visual, terá distribuídas gratuítamente apresentações para todos municípios e link p site de adesões e cadastramento de projetos por municípios. Serão estimuladas palestras gratuítas, em cada município cliente, oportunidade em que são propostas em ante projetos as implantações práticas em cada cliente.
Operacionalização:
Fomento á iniciativa privada cooperativada para a gestão de excelência das terras rurais e sua ocupação sustentada com base no uso inteligente dos recursos humanos, naturais e financeiros internacionais e nacionais previstos em três etapas:
I)Construção de Viveiros de bioagroflorestas VICS (vila indústria consórcio sustentadas), em cada município, inventário das emissões municipais e propostas de redução das emissões (entre 20 a 30% conforme acordo em Doha dez.2012), através de plantios e replantios de florestas, sorvedouros naturais de carbono, fator decisivo para reversão das mudanças climáticas. Espera-se implantar módulos com capacidade mínima para 100.000 mudas nativas originais do local (em 80% das espécies do bioma cliente no projeto, que sejam fitoterápicas ou frutíferas ou, ainda, ameaçadas),suficientes para cobertura de 50 ha. beira rios mais 171.000 eucaliptos (ou espécie comercial adequada ao lugar com maior valor agregado) como produção principal e mais hortaliças, frutas e legumes (e outras produções vegetais e animais), essenciais para cosméticos e ou outros consórcios, para serem cultivados em meio ás novas florestas.
Esta empresa será a agência fomentadora e solução social para mão de obra rural em termos de emprego, renda, inserção digital e social com permanência digna, cidadã e evolutiva de homens e mulheres no campo, o que possibilita a reinversão do fluxo migratório. Cada viveiro emprega 10 pessoas (no módulo básico), de nível técnico agrícola ou administração (o Sistema oferecerá qualificação constante por tecnologia da informação). Todos cooperativados devem concluir em um ano depois dos inícios dos trabalhos o 2o grau e continuarão qualificando-se como parte integrante do Sistema SantaFé para terceiro grau e especializações. A socialização das famílias dos cooperativados será estimulada através de atividades de esportes e lazer, franqueados no espaço dos viveiros a todos.
A engenharia financeira para receitas é de 0,60 por muda nativa. Serão doadas e subsidiadas pelo SOSMA, quando estivermos na Mata Atlântica. 0,50 por muda exótica no caso do eucalipto + 3.500,00 por ha plantado e manuseado por 10 meses. Como receitas acessórias a transformação do carbono capturado em créditos e a oriunda dos consórcios de alimentos, fitoterápicos, frutas, grãos, legumes, artesanatos, com infinitas possibilidades que serão ditadas pelo estudo e banco de dados sobre o folclore, artes e diversões tradicionais de cada local. (Banco de dados de sementes e mudas das plantas usadas para curas por colonizadores e índios)
II) Plantio de árvores, com base científica pesquisada e desenvolvida para Florestação e Reflorestação, praticada com base no planejamento da ocupação fundiária legal e inteligente em conformidade com o Sistema SantaFé.
Esta parte é o braço financeiro dos proprietários detentores de terras (assentados, índios, governo) que gera recursos altos, de longo prazo e permitem um uso menos extressante para a saúde das terras. Cada ha. em conformidade gera 5.300,00 por ano/ha pela madeira, matéria prima da bioenergia, mais 1000 EUROS (pela cotação de mercado + baixa 1= 10. Agregando-se os cultivos de alimentos ou silvicultura podem dobrar os valores projetados e agregando processos semi artesanais, geramos + empregos + especialidades + sociabilidade e cidadania aos camponeses e camponesas SantaFé.
III) Planta da fabrica de bioenergia para 1.500 ton/dia (mínima) de Briquetes para exportação. Todo investimento neste setor vem de empresários estrangeiros (Japão, Itália e China principalmente), compradores potenciais a 400USD a ton.preço FOB do que for produzido.
Funciona como um MDL, mecanismo de desenvolvimento limpo, em conformidade com as expectativas mundiais de redução das emissões de gases do efeito estufa (REED+) e, na ausência deste projeto, os restos das colheitas das florestas comerciais continuariam gerando toneladas de gás metano para atmosfera, enquanto que processadas, toda a biomassa (40% da floresta que seria abandonada), será usada para geração de energia limpa e barata (cada m3 Briquete tem 4.000 kaal a + q o carvão poluente).
Uma visão otimista para as terras degradadas, ilegalmente exploradas é que as florestas “velhas” respiram e exalam a mesma quantidade de carbono enquanto as novas, em reposição aos crimes já feitos e como solução a eles, capturam 100 toneladas de carbono por hectare/ano povoadas com 2000 árvores nativas e 80 ton./ha/ano povoadas com 1770 eucaliptos.
Uma visão ideal, é a possível restauração dos biomas, simplesmente repondo e conservando ás matas, APP´s em geral e reservas legais, principalmente partindo das matas remanescentes e descendo com os replantios e planos de manutenção beira rios, estaremos reestabelecendo o fluxo gênico ao ligarmos, de novo com outros remanecentes, reprogramando inteligentemente o uso dos recursos da Terra em verdadeiras “estradas da biodiversidade”.
O Sistema SantaFé e suas cooperativas de gestão rural de excelência com base florestal são 100% financiados pelo FNCMC (fundo nacional contra as mudanças climáticas) do MMA, no que se refere á viveiros e florestas e complementado pelo ABC (agricultura de baixo carbono) no que se refere ás necessidades operacionais para os consórcios, silvicultura e as produções semi industriais.
1) Palestras para habilitação do Sistema SantaFé de Bioagroflorestas “Sustentabilidade Simbiótica”
a- A mudança climática global, protocolo de Kioto e ratificação em Doha (dez.2013) da obrigação de todos municípios inventariarem suas emissões de gases do efeito estufa e proporem reduçãoes entre 20 a 30%
b- Código Florestal Brasileiro vigente, modificações nas APP´s (DOU), inventário, averbação e legalização de escrituras.
c- Engenharia Financeira:
1) FNCMC Fundo Nacional Contra as Mudanças do Clima para investimentos e custeio dos Viveiros, Reflorestas e Florestas e MDL´s Mecanismos de Desenvolvimento Limpos, específicamente investimentos na fábrica de bioenergia de exportação ) Briquetes e Pellets com a mat prima das florestas plantadas e toda sua massa biológica (na falta deste projeto a massa biológica das colheitas, deixadas na terra, estariam emitindo toneladas de gás metano na atmosfera.
2) ABC Agricultura de Baixo Carbono para investimentos e custeios em consórcios (silvicultura, alimentos, frutas, grãos, fitoterápicos, artezanatos e outros).
3) Contabilidade e custos (Estudo de viabilidade econômica específico para cada projeto) e propostas da venda da madeira em hedge (mercadoria do futuro paga no presente) e seguro de safra para diminuir o risco da operação financeira e possibilitar a garantia pignoratícia (as próprias safras)
d- Berçários das árvores – Implantação de Viveiros, labóratório, banco de dados, de mudas e sementes, vila industrial, com harware e softwares para uso de cada colaborador cooperativado (uso funcional e de estudo, qualificação profissional rotineiro e constante). Espaço de alimentação, mini armazém, espaço multi uso de palestras e lazer, espaço específico para agregar processos semi industriais aos consórcios.
e) Reflorestação – Replantio das Reflorestas nativas locais, no caso da Mata Atlântica com doação de mudas subsidiadas pelo SOSA (SOS Mata Atlântica). Geram receitas em programação do desenvolvimento sustentado e pelas doações. Captura de carbono de 100 toneladas/ano cada 2.000 árvores (no mínimo 80% das espécies divididas em fitoterápicas, frutíferas e ameaçadas) ciclos de 20 anos com renovação por mais 20.
f) Florestação – Plantio de Florestas exóticas, científicas e tecnológicas de ponta, para comercialização da madeira em bioenergia e (no último ciclo) para serrarias de móveis. Projetos específicos regionais para escolha das espécies exóticas com maior valor agregado em conformidade com cada bioma. Cada 1800 árvores (caso do eucalipto) capturam 80 ton./ ano de carbono no ciclo de 20 anos
Objetivo:
Reflorestação e florestação com regularizaçao legal das escrituras em todo território nacional e mercosul com produção de consórcios, em meio ás novas florestas, de alimentos, fitoterápicos e artesanatos, geradores de trabalho e renda á camponeses e camponesas.
Isso é feito através da utilização do software operacional de base florestal Sistema SantaFé, ferramenta contra as mudanças climáticas pela captura de carbono.
A transformação de créditos de carbono certificados pela ONU, resultado prático da compensação municipal (conjunto de particulares), agrega valor ás explorações comerciais da madeira e dos consórcios além de ajudarem o cumprimento das obrigações, segundo agenda 21 do administrador público e o acôrdo de Doha (dez. 2012), de redução das emissões municipais dos gases do efeito estufa, entre 20 a 30% até 2014.
O procedimento se inicia pelas palestras “Sustentabilidade Simbiótica” que licencia e habilita o uso do sistema SantaFé, por meio de work shop´s, nos municípios, grátis,por meio de audio visual e material impresso.
O sistema é executado em três fases, construção de viveiros (florestação e reflorestação própriamente ditos com consórcios e fábrica de bioenergia produzindo briquetes de biomassa florestal), de curto, médio e longo prazos e operacionalizada, sua execução, pelo fomento á cooperativas regionais e/ou adaptação de já existentes nas comunidades rurais.
Faz parte dos programas a qualificação profissional constante e estudos para conclusão do segundo e terceiro graus, de maneira eletrônica, com o uso de hardware franquiado á cada cooperativado ativo.
Também, com estes equipamentos, se procederá a inserção digital e social, a formação do banco de dados de informações (dos colonizadores, índios, cablocos e ribeirinhos) sobre as curas fitoterápicas, artesanatos e folclores regionais.
Os espaços de trabalho no viveiro e na fábrica, se prestarão ao convívio social e treinamentos regulares previstos no sistema.
Estará implantada, no fim dos trabalhos a nova ecoeconomia social de mercado que possibilitará a permanencia digna e cidadã de homens e mulheres no campo, revertendo a migração ás grandes cidades.
Justificativa
É inadiável a execução prática de mecanismos de desenvolvimento limpos, os conceituados MDL´s, afim de fazer frente ás mudanças climáticas e ao exôdo migratório do campo devido ás dificuldades de comunicação, estudo e lazer, além da comum ilegalidade da documentação rural e dos procedimentos trabalhistas e fisco legais, causador de perdas e aumentos de custos da produção rural.
Face a isso o Sistema SantaFé de Bioagroflorestas, software operacional de base florestal vem preencher estas lacunas afim de revalorizar o trabalho no campo, reprogramando-o para o uso da ciência e tecnologia que visa a maximização dos resultados, minimização dos custos com o uso inteligente dos recursos naturais e humanos do planeta.
Trata-se da reprogramação do conceito de economia para a nova “Ecoeconomia Social de Mercado” com base florestal científica e tecnológica a partir da valorização de homens e mulheres do campo.
Os investimentos tem sua fonte baseada no FNCMC (Fundo Nacional Contra as Mudanças Climáticas de responsabilidade do Min. do Meio Ambiente) para a construção dos Viveiros, Reflorestas e Florestas e no ABC (Agricultura de Baixo Carbono de responsabilidade do Min. da Agricultura).
Tem se observado que o impedimento principal para o uso destas linhas está nas informações cadastrais junto ao agente financeiro (B.B. ou B. do Nordeste via de regra) que esbarra nos problemas das escrituras e impostos comuns a 90% das propriedades existentes no território nacional. Por este motivo todo processo deve se iniciar com a conscientização e a regularização fundiária inclusive das áreas da reforma agrária do INCRA e Indígenas pela FUNAI.
Acessibilidade:
Para as palestras, que iniciam o processo, estão previstas acomodações para deficientes físicos, exigência ás prefeituras e demais clientes para receberem as palestras em seus municípios gratuitamente.
O Sistema SantaFé prevê contratações destes deficientes na cooperativa para atividades no viveiro, bem como mulheres, mães solteiras, enquadradas na lei Maria da Penha, idosos e pessoas em situação de risco (drogas e alcool) como rotina dos processos de recrutamento e seleção do pessoal a trabalhar nas novas cooperativas
Democratiza~çao.
Exigência aos municípios, ONG´s, Cooperativas ou particulares de adequação dos espaços para as palestras para aceeso á deficientes.
Planejamento, na construção dos espaços dos viveiros e fábricas de bioenergia, para o uso adequado dos deficientes inclusive áreas a serem usadas para a socialização e lazer, bem como banheiros e restaurante.
1) De setembro de 2013 a março de 2014:
a) Planejamento, Organização, Sistemas & Métodos e copilação em software específico operacional de base florestal com aplicação via harware e atividades.
b)Planejamento, Treinamento (Qualificação Profissional) através de work shop´s, com audio visual (desenho de curta metragem e game) e material impresso como manual de procedimentos, gratuítos, oferecidos á detentores de terras (governo, INCRA, FUNAI, ONG´s, Cooperativas e prorietários) em seus municípios que habilitam e licenciam o uso do Sistema SantaFé de Bioagroflorestas a nova Ecoeconomia Social de Mercado.
c)Propostas de arrendamento, participação, consultoria e até mesmo compra (só para áreas degradadas ou queimadas com dinheiro a fundo perdido do Banco Mundial) para implantação do Sistema SantaFé de Reflorestas legais em conjunto com Florestas comerciais.
Obs. a engenharia financeira das implantações prevê receitas a saber:
a) após o primeio ano recebe-se o resultado das produções da floresta plantada em hedge (mercadoria do futuro paga no presente) que vai remunerar antecipadamente as produções com ciclo total de 20 anos (eucalipto), divididas em quatro fases de cinco anos cada a serem recebidas do décimo terceiro mês de plantio em diante (custo de 1% das produções)
c) após 12 a 24 meses, recebe-se os “créditos” de carbono, em forma de certificados negociáveis, dos projetos de captura de carbono enviados á ONU (autoridade designada aqui no Brasil o CONAMA) na ordem de 10 EUROS (cotação mais baixa em dez. 2012) por tonelada capturada. Obs. cada hectare, em regime SantaFé, captura 100 toneladas por ano pelas 2000 árvores nativas replantadas mais 80 toneladas por ano pelas 1780 árvores plantadadas (neste exemplo eucaliptos).
Sinopse:
http://www.acmbazevedo.wix.com/proflorestas ensina a prática do uso inteligente dos recursos naturais e humanos da Terra por meio do conhecimento da Ciência e Tecnologia da Informação disponível e pesquisa e desenvolvimento constantes destas aplicações de base florestal, visando a neutralização das emissões dos gases do efeito estufa, regularização fundiária e geração de trabalho, renda, inserção digital e social nas comunidades rurais e periféricas urbanas.
Medidas preventivas:
O Sistema SantaFé de base florestal é um Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, eficaz para retirada do carbono da atmosfera o que contribui efetivamente contra as mudanças climáticas.
Na ausência de tais projetos a emissão de gases do efeito estufa não seriam sorvidos da atmosfera (100 ton./hectare/ano pelas árvores novas nativas e 80 ton./hectare/ano pelas árvores comerciaisem média).
Também o uso da biomassa descartada nas áreas de colheitas das florestas plantadas estariam emitindo o gás metano caso não sejam aproveitadas para a fabricação de bioenergia, briquetes de exportação.
A geração de emprego, renda, inserção digital e social como fator de permanencia digna e cidadã de homens e mulheres no campo, de evitando a migração ás cidades, contribuirá para diminuição das emissões antrópicas que ocorreriam.
Especificações:
A iniciação do Sistema na prática, com o uso da ciência e tecnologia aplicada ao meio rural, será alcançada pela criação de audio visual (pleito junto á lei Rouarnet para sua realização), em desenho (curta metragem), games didáticos, de lazer e manual operacional (livro com 340 páginas) dando conta, habilitando e licenciando á empresas rurais (Ecoeconomia social de mercado tem como empresa rural TODA propriedade, pequena e média individual ou coletiva) e seus responsáveis o uso dos Organização,Sistemas& Métodos contidos no Sistema SantaFé de Bioagroflorestas.
Pretende-se, através de renúncia fiscal, o registro dos direitos autorais e posterior doação para fomento de cooperativas operacionais regionais.
Como missão acessória, o Sistema SantaFé se presta a regularização fundiária em todo território nacional com o inventário florestal, georeferenciamento e averbação das reservas legais e APP´s, segundo o Código Florestal Brasileiro vigente, ás escrituras bem como estudos e projetos para o uso inteligente dos recursos naturais e humanos nas comunidades rurais, para implantação de consórcios adequados e/ou silvicultura em meio ás novas florestas. A adequação do cadastro das propriedades e seus detentores, possibilitando os financiamentos regulariza automáticamente a situação legal, ambiental e fiscal das terras Brasileiras.
Os work shop´s, grátis, com duração de dois dias tratarão:
Primeiro dia:
Manhã – das 9:00 as 12:00 (quinze minutos de intervalo e 45 minutos para debates, perguntas e respostas)
1) Protocolo de Kioto e última reunião em Doha (dez. 2012) quando foi ratificada a obrigação de TODOS municípios do mundo inventariarem suas emissões de gases do efeito estufa e proporem medidas imediatas para a diminuição de 20 a 30% dos mesmos até 2014. MDL´s Mecanismos de Desenvolvimento Limpos ( o que é para o Planeta e qual seria o resultado de emissões de gases na ausência deste projeto)
Tarde – das 14:00 ás 18:00 (quinze minutos de intervalo e 45 minutos para debates, perguntas e respostas)
2) Agenda 21 do Administrador Público que obriga a todos administradores públicos e privados (por consequência) a cumprirem os acordos contra as mudanças climáticas, sendo que, por interferência direta da comissão brasileira na ONU, as florestas e reflorestas consideradas como sorvedouros naturais de carbono e instrumento de compensação para diminuição das emissões de carbono e metano.
3) Código Florestal Brasileiro desde 1965, emendas de 1980/85 e Medida Provisória vigentes.
Segundo dia:
Manhã – das 9:00 as 12:00 (quinze minutos de intervalo e 45 minutos para debates, perguntas e respostas)
4) Sistema SantaFé de bioagroflorestas vila indústria consórcio sustentadas (simulação específica para o local)
a) Planejamento e construção de Viveiros, berçários de florestas e culturas de alimentos, em todos municípios e comunidades rurais, fomento ao cooperativismo, estudos (qualificações, segundo e terceiro graus), banco de dados sobre cultura e folclore regionais (inclui informações sobre curas fitoterápicas praticadas pelos colonizadores, índios, cablocos e ribeirinhos regionais). Espaços previstos para alimentação, armazém, lazer e reuniões (culturais de fomento, profissionais, religiosas e eventos comunitários).
Reprogramação dos biomas com reposição de 80% das árvores nativas divididas entre fitoterápicas, frutíferas e ameaçadas, projeto de captura de carbono para certificação e créditos na ONU e exploração em desenvolvimento sustentado
b) Reprogramação do uso da terra com implantação de florestas exóticas, comerciais, em áreas adequadas (segundo regras da ONU como antigos pastos, degradadas e sem uso para agricultura de alimentos desde 1985),projeto de captura de carbono para certificação e créditos na ONU.
– Proposta museográfica: propostas de exposição temporária ou acervo
– Destinação do bem patrimonial adquirido, após o término do projeto: propostas com aquisição de material permanente
– Listas dos bens históricos: propostas de inventários e organização de acervos
Os work shop´s, grátis, com apresentação e distribuição do material didático e manuais operacionais, duração de dois dias tratarão:
Obs. Material audio visual e livro/manual distribuidos gratuitamente aos compromissados em fomentar ou adaptar cooperatrivas locais.
Tarde das 14:00 ás 18:00 (quinze minutos de intervalo e 45 minutos para debates, perguntas e respostas)
5) Engenharia Financeira:
a) Fundo Nacional Contra Mudanças Climáticas – Min. do Meio Ambiente.
b) Agricultura de Baixo carbono – Min. do Desenvolvimento Agrário
Elaboração de projetos e encaminhamento ao agente do BNDES, por enquanto apenas B. do Brasil e B. do Nordeste (estados do norte/nordeste).
Após os trabalhos, serão realizados jantares (das 20:00 ás 22:00) iniciando-se por propostas de ações das implantações e esboço de ante-projeto específico para o grupo habilitado. Espera-se resultem em contratações e imediatos trabalhos para execução dos planos específicos.
O copyrigth será gratuíto ás novas cooperativas, ONG´s, INCRA ou FUNAI habilitadas e licenciadas nos work shop´s.
Todo patrimônio gerado pelas cooperativas será próprio delas.
Inventários e propostas para diminuição de gases, municipais e particulares, bem como o saneamento de irregularidades nas escrituras e no uso anterior das terras (inclui recuperação de degradadas e queimadas com verbas a fundo perdido do Banco Mundial), serão custeadas pelos próprios clientes e poderão figurar como parte dos financiamentos a serem solicitados.
O autor pretende fundar instituto sem fins lucrativos ou associar-se a um existente, idôneo, para agendar as palestras e processar a logística dos work shops para o autor e assistentes a quem serão delegados os trabalhos após o quinto ano de atuação do proponente.
Palestras para ocupação fundiária legal + uso inteligente dos recursos da terra, humanos e materiais – “Sustentabilidade Simbiótica” habilita o uso do sistema SantaFé de Bioagroflorestas VICS
Sistematização, em todos municípios de Reflorestação e Florestação, como sorvedouros naturais de carbono, ferramenta prática contra as mudanças climáticas.
Implantação dos Mecanismos de Desenvolvimentos Limpos, Sistema santaFé de Bioagroflorestas vila indústria consórcio sustentadas, com base florestal, sem os quais centenas de toneladas dos gases do efeito estufa metano e carbono.
Geração de emprego, renda, inserção digital e social á camponeses e camponesas, revertendo a migração ás cidades.
Espera-se sistematizar o plantio e replantio de florestas com base de apoio pela lei Rouarnet por renúncias fiscais e patrocínios específicos.
http://www.acmbazevedo.wix.com, apresentação experimental, será desenvolvida, com tal apoio, para portal de agência de fomento florestal contra mudanças do clima.
Atividades se iniciam com:
A copilação do sistema SantaFé para criação de software de sistematização das ações para ocupação fundiária legal, com base florestal de precisão, MDL´s (Mecanismos de Desenvolvimento Limpos), agentes contra as mudanças climáticas. Florestas e Reflorestas, sorvedouros naturais de carbono gerando créditos pela ONU.
Audio visual (desenho e game) para apresentação e execução do Sistema SantaFé (software copilado) de Bioagroflorestas VICS, em municípios rurais (poderá haver adaptações urbanas a estudar) para ocupação legal fundiária e inteligencia de base florestal cooperativada a ser chamado “Sustentabilidade Simbiótica – Sistema SantaFé ferramenta contra mudança climática e fixação digna de homens e mulheres ao campo revertendo as migrações ás grandes cidades a saber:
Planejamentos regionalizados de regularizações fundiárias, averbação das escrituras em conformidade ao Código Florestal Brasileiro, no que se refere ás matas ciliares e morros e plantios sistemicos de reflorestas por força legal em conjunto e harmonia com implantações de florestas exóticas, autofinanciadoras do Sistema SantaFé de Bioagroflorestas VICS.
A criação do pacote audio visual, terá distribuídas gratuítamente apresentações para todos municípios e link p site de adesões e cadastramento de projetos por municípios. Serão estimuladas palestras gratuítas, em cada município cliente, oportunidade em que são propostas em ante projetos as implantações práticas em cada cliente.
Operacionalização:
Fomento á iniciativa privada cooperativada para a gestão de excelência das terras rurais e sua ocupação sustentada com base no uso inteligente dos recursos humanos, naturais e financeiros internacionais e nacionais previstos em três etapas:
I)Construção de Viveiros de bioagroflorestas VICS (vila indústria consórcio sustentadas), em cada município, inventário das emissões municipais e propostas de redução das emissões (entre 20 a 30% conforme acordo em Doha dez.2012), através de plantios e replantios de florestas, sorvedouros naturais de carbono, fator decisivo para reversão das mudanças climáticas
. Espera-se implantar módulos com capacidade mínima para 100.000 mudas nativas originais do local (em 80% das espécies do bioma cliente no projeto, que sejam fitoterápicas ou frutíferas ou, ainda, ameaçadas),suficientes para cobertura de 50 ha. beira rios mais 171.000 eucaliptos (ou espécie comercial adequada ao lugar com maior valor agregado) como produção principal e mais hortaliças, frutas e legumes (e outras produções vegetais e animais), essenciais para cosméticos e ou outros consórcios, para serem cultivados em meio ás novas florestas.
Esta empresa será a agência fomentadora e solução social para mão de obra rural em termos de emprego, renda, inserção digital e social com permanência digna, cidadã e evolutiva de homens e mulheres no campo, o que possibilita a reinversão do fluxo migratório. Cada viveiro emprega 10 pessoas (no módulo básico), de nível técnico agrícola ou administração (o Sistema oferecerá qualificação constante por tecnologia da informação). Todos cooperativados devem concluir em um ano depois dos inícios dos trabalhos o 2o grau e continuarão qualificando-se como parte integrante do Sistema SantaFé para terceiro grau e especializações. A socialização das famílias dos cooperativados será estimulada através de atividades de esportes e lazer, franqueados no espaço dos viveiros a todos.
A engenharia financeira para receitas é de 0,60 por muda nativa. Serão doadas e subsidiadas pelo SOSMA, quando estivermos na Mata Atlântica. 0,50 por muda exótica no caso do eucalipto + 3.500,00 por ha plantado e manuseado por 10 meses. Como receitas acessórias a transformação do carbono capturado em créditos e a oriunda dos consórcios de alimentos, fitoterápicos, frutas, grãos, legumes, artesanatos, com infinitas possibilidades que serão ditadas pelo estudo e banco de dados sobre o folclore, artes e diversões tradicionais de cada local. (Banco de dados de sementes e mudas das plantas usadas para curas por colonizadores e índios)
II) Plantio de árvores, com base científica pesquisada e desenvolvida para Florestação e Reflorestação, praticada com base no planejamento da ocupação fundiária legal e inteligente em conformidade com o Sistema SantaFé.
Esta parte é o braço financeiro dos proprietários detentores de terras (assentados, índios, governo) que gera recursos altos, de longo prazo e permitem um uso menos extressante para a saúde das terras. Cada ha. em conformidade gera 5.300,00 por ano/ha pela madeira, matéria prima da bioenergia, mais 1000 EUROS (pela cotação de mercado + baixa 1= 10. Agregando-se os cultivos de alimentos ou silvicultura podem dobrar os valores projetados e agregando processos semi artesanais, geramos + empregos + especialidades + sociabilidade e cidadania aos camponeses e camponesas SantaFé.
III) Planta da fabrica de bioenergia para 1.500 ton/dia (mínima) de Briquetes para exportação. Todo investimento neste setor vem de empresários estrangeiros (Japão, Itália e China principalmente), compradores potenciais a 400USD a ton.preço FOB do que for produzido.
Funciona como um MDL, mecanismo de desenvolvimento limpo, em conformidade com as expectativas mundiais de redução das emissões de gases do efeito estufa (REED+) e, na ausência deste projeto, os restos das colheitas das florestas comerciais continuariam gerando toneladas de gás metano para atmosfera, enquanto que processadas, toda a biomassa (40% da floresta que seria abandonada), será usada para geração de energia limpa e barata (cada m3 Briquete tem 4.000 kaal a + q o carvão poluente).
Uma visão otimista para as terras degradadas, ilegalmente exploradas é que as florestas “velhas” respiram e exalam a mesma quantidade de carbono enquanto as novas, em reposição aos crimes já feitos e como solução a eles, capturam 100 toneladas de carbono por hectare/ano povoadas com 2000 árvores nativas e 80 ton./ha/ano povoadas com 1770 eucaliptos.
Uma visão ideal, é a possível restauração dos biomas, simplesmente repondo e conservando ás matas, APP´s em geral e reservas legais, principalmente partindo das matas remanescentes e descendo com os replantios e planos de manutenção beira rios, estaremos reestabelecendo o fluxo gênico ao ligarmos, de novo com outros remanecentes, reprogramando inteligentemente o uso dos recursos da Terra em verdadeiras “estradas da biodiversidade”.
O Sistema SantaFé e suas cooperativas de gestão rural de excelência com base florestal são 100% financiados pelo FNCMC (fundo nacional contra as mudanças climáticas) do MMA, no que se refere á viveiros e florestas e complementado pelo ABC (agricultura de baixo carbono) no que se refere ás necessidades operacionais para os consórcios, silvicultura e as produções semi industriais.