O presidente Bolsonaro está se especializando em distorcer a realidade, criar e propagar notícias falsas e a dar publicidade aos mais viscerais preconceitos. E faz tudo isso por atacado, de uma vez. Não seleciona os alvos, apenas vai falando e atacando. Sem postura, agride o próprio cargo para o qual foi eleito.
Nos últimos dias, entre inúmeras falácias, resolveu agredir os nordestinos. Como é comum, voltou atrás, e disse que apenas criticava os governadores da Paraíba e do Maranhão, adversários políticos. Na lógica canhestra que o orienta, adversário é inimigo. Assim, atropela a natural convivência entre a União e os Estados. Mas as diatribes do presidente foram além da agressão aos governadores. Expressou o seu preconceito com os moradores de todos os estados do Nordeste.
Não adianta dizer que a crítica foi apenas política. Não, não foi. Apesar de ter nascido em São Paulo, Jair Bolsonaro vive no Rio de Janeiro há muitos anos. Quem conhece a cidade, suas gírias e expressões, sabe que termo utilizado por ele é pejorativo e expõe preconceito contra os nordestinos. Não é brincadeira, nem engraçado.
Mas quem melhor definiu o linguajar do presidente foi o diretor do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), Ricardo Magnus Osório Galvão. Bolsonaro questionou os dados oficiais do Instituto (reconhecido internacionalmente) que demostraram o aumento do desmatamento na Amazônia nos últimos meses, além de ter colocado em dúvida a honestidade dos cientistas do órgão de controle ambiental. Segundo Ricardo Galvão, a fala do presidente é conversa de botequim.
O Partido Verde repudia a falta de respeito com grande parte da população nas recorrentes intervenções públicas de Bolsonaro. E se solidariza com os cientistas brasileiros, agredidos de maneira pusilânime.
O presidente Bolsonaro está se especializando em distorcer a realidade, criar e propagar notícias falsas e a dar publicidade aos mais viscerais preconceitos. E faz tudo isso por atacado, de uma vez. Não seleciona os alvos, apenas vai falando e atacando. Sem postura, agride o próprio cargo para o qual foi eleito.
Nos últimos dias, entre inúmeras falácias, resolveu agredir os nordestinos. Como é comum, voltou atrás, e disse que apenas criticava os governadores da Paraíba e do Maranhão, adversários políticos. Na lógica canhestra que o orienta, adversário é inimigo. Assim, atropela a natural convivência entre a União e os Estados. Mas as diatribes do presidente foram além da agressão aos governadores. Expressou o seu preconceito com os moradores de todos os estados do Nordeste.
Não adianta dizer que a crítica foi apenas política. Não, não foi. Apesar de ter nascido em São Paulo, Jair Bolsonaro vive no Rio de Janeiro há muitos anos. Quem conhece a cidade, suas gírias e expressões, sabe que termo utilizado por ele é pejorativo e expõe preconceito contra os nordestinos. Não é brincadeira, nem engraçado.
Mas quem melhor definiu o linguajar do presidente foi o diretor do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), Ricardo Magnus Osório Galvão. Bolsonaro questionou os dados oficiais do Instituto (reconhecido internacionalmente) que demostraram o aumento do desmatamento na Amazônia nos últimos meses, além de ter colocado em dúvida a honestidade dos cientistas do órgão de controle ambiental. Segundo Ricardo Galvão, a fala do presidente é conversa de botequim.
O Partido Verde repudia a falta de respeito com grande parte da população nas recorrentes intervenções públicas de Bolsonaro. E se solidariza com os cientistas brasileiros, agredidos de maneira pusilânime.